Em nova ação, MPE acusa Miranda de desviar R$ 12 milhões de ponte

O Ministério Público Estadual protagoniza uma verdadeira devassa nas irregularidades cometidas durantes os dois governos de Marcelo Miranda, candidato a governador pela coligação "A experiência faz a mudança"; dois dias depois de ingressar com Ação Civil Pública por desvio de R$ 14 milhões em uma ponte em Lagoa da Confusão, o MPE moveu nova ação contra Miranda, 10 ex-auxiliares e o consórcio Emsa/Rívoli/Construsan de desviarem R$ 12 milhões de uma ponte, desta vez em Abreulândia; pontes foram feitas sem licitação, superfaturadas, e constam no contrato 403/98, do qual o Tribunal de Contas do Estado constatou desvios de R$ 458 milhões

O Ministério Público Estadual protagoniza uma verdadeira devassa nas irregularidades cometidas durantes os dois governos de Marcelo Miranda, candidato a governador pela coligação "A experiência faz a mudança"; dois dias depois de ingressar com Ação Civil Pública por desvio de R$ 14 milhões em uma ponte em Lagoa da Confusão, o MPE moveu nova ação contra Miranda, 10 ex-auxiliares e o consórcio Emsa/Rívoli/Construsan de desviarem R$ 12 milhões de uma ponte, desta vez em Abreulândia; pontes foram feitas sem licitação, superfaturadas, e constam no contrato 403/98, do qual o Tribunal de Contas do Estado constatou desvios de R$ 458 milhões
O Ministério Público Estadual protagoniza uma verdadeira devassa nas irregularidades cometidas durantes os dois governos de Marcelo Miranda, candidato a governador pela coligação "A experiência faz a mudança"; dois dias depois de ingressar com Ação Civil Pública por desvio de R$ 14 milhões em uma ponte em Lagoa da Confusão, o MPE moveu nova ação contra Miranda, 10 ex-auxiliares e o consórcio Emsa/Rívoli/Construsan de desviarem R$ 12 milhões de uma ponte, desta vez em Abreulândia; pontes foram feitas sem licitação, superfaturadas, e constam no contrato 403/98, do qual o Tribunal de Contas do Estado constatou desvios de R$ 458 milhões (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O Ministério Público Estadual (MPE) ingressou nessa quarta-feria, 13, com nova ação na Justiça contra o ex-governador Marcelo Miranda, candidato a governador pela coligação "A experiência faz a mudança", por imbopidade administrativa. O MPE acusa Marcelo Miranda, 10 ex-auxiliares, entre eles Brito Miranda, pai de Marcelo e secretário de Infraestrutura, e o Consórcio Emsa/Rívoli/Construsan de terem superfaturado e desviado R$ R$ 12.265.444,10 das obras de uma ponte sobre o rio Piranhas II, no município de Abreulândia, quando Miranda era governador do Estado entre os anos de 2003 e 2004.

A ação é semelhante a outra ação protocolada pelo MPE na terça-feira, 12, em que acusa Marcelo Miranda e os mesm 10 ex-auxiliares e consórcio de superfaturar obras de uma ponte no município de Lagoa da Confusão, causando prejuízo de mais de R$ 14 milhões. 

Nesta ação, o MPE diz que o candidato da "Experiência faz a mudança" sabia que a ponte sobre o Rio Piranhas II não estava licitada nem prevista no escopo do Contrato 403/98, considerado o maior duto de desvio de dinheiro público já registrado no Estado e sobre o qual o Tribunal de Contas do Estado constatou desvios de mais de R$ 458 milhões, durante o governo Marcelo. Segundo a ação do MPE, por conta do vários aditivos realizados nos governos do peemedebista, o valor do contrato saltou de R$ 411,6 milhões para R$ 1,4 bilhão.

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"Marcelo de Carvalho Miranda, agindo em conluio com o esquema articulado e omitindo-se da tarefa de fiscalizar a regularidade dos procedimentos, pagou obra não licitada (conforme adiante esclarecido), firmando as seguintes autorizações de pagamento de valores indevidos ao Consórcio Emsa/Rívoli/Construsan".

Clique aqui e leia a íntegra da Ação Civil Pública do MPE.

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Leia também: Contrato que deu prejuízo de R$ 458 mi no governo Marcelo volta à tona

 

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