PT dimensiona seu quinhão no governo Marcelo

Reunida nesta sexta-feira, 7, na Capital, a cúpula do PT do Tocantins discute o tamanho do pedaço que o partido vai solicitar no governo eleito de Marcelo Miranda (PMDB); dentre as secretarias que o partido não pretende abrir mão estão a Habitação, Cidades, Defesa Social e o Ruraltins; executiva estadual e os três deputados estaduais da sigla, José Roberto Forzani, Paulo Mourão e Amália Santana creditam a vitória de Marcelo e a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB) à organização da militância petista, além do tempo de TV que o partido somou para a coligação; “Nossa solicitação vai ser da importância que tivemos na eleição”, afirmou o presidente Júlio César Brasil; na campanha, Miranda defendeu administração enxuta

Reunida nesta sexta-feira, 7, na Capital, a cúpula do PT do Tocantins discute o tamanho do pedaço que o partido vai solicitar no governo eleito de Marcelo Miranda (PMDB); dentre as secretarias que o partido não pretende abrir mão estão a Habitação, Cidades, Defesa Social e o Ruraltins; executiva estadual e os três deputados estaduais da sigla, José Roberto Forzani, Paulo Mourão e Amália Santana creditam a vitória de Marcelo e a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB) à organização da militância petista, além do tempo de TV que o partido somou para a coligação; “Nossa solicitação vai ser da importância que tivemos na eleição”, afirmou o presidente Júlio César Brasil; na campanha, Miranda defendeu administração enxuta
Reunida nesta sexta-feira, 7, na Capital, a cúpula do PT do Tocantins discute o tamanho do pedaço que o partido vai solicitar no governo eleito de Marcelo Miranda (PMDB); dentre as secretarias que o partido não pretende abrir mão estão a Habitação, Cidades, Defesa Social e o Ruraltins; executiva estadual e os três deputados estaduais da sigla, José Roberto Forzani, Paulo Mourão e Amália Santana creditam a vitória de Marcelo e a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB) à organização da militância petista, além do tempo de TV que o partido somou para a coligação; “Nossa solicitação vai ser da importância que tivemos na eleição”, afirmou o presidente Júlio César Brasil; na campanha, Miranda defendeu administração enxuta (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O Partido dos Trabalhadores discute nesta sexta-feira, 7, em Palmas, para discutir que espaço o partido vai solicitar no governo eleito de Marcelo Miranda (PMDB). 

Membros da executiva estadual e os três deputados estaduais da sigla, José Roberto Forzani, Paulo Mourão e Amália Santana creditam a vitória de Marcelo Miranda e a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB) à organização da militância petista e o tempo de TV que o partido somou para a coligação "A experiência faz a mudança". Ancorado nesses argumentos, o PT vai requerer de Marcelo o comando de pelo menos quatro secretarias estaduais.

“Nossa solicitação para o governo vai ser da importância que tivemos na eleição. Fomos o partido que deu mais tempo de TV, o único que tinha militância organizada portanto acho que nossa participação na eleição foi determinante para a vitória de Marcelo e Katia”, afirmou o presidente estadual do PT, Júlio César Brasil, ao Conexão Tocantins (leia aqui).

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Dentre as pastas que o partido pretende pedir estão a Habitação, Cidades, Defesa Social além dos órgão ligados a Agricultura Familiar, como o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins, o Ruraltins. “Não queremos atropelar o processo mas entendemos que já é o momento de começar a discutir”, completou Brasil.

Alem do PT, a administração estadual terá que acomodar ainda as indicações do PSD, do deputado federal Irajá Abreu, do PV, do deputado estadual Marcelo Lélis e da vice-governadora Cláudia Lélis, além do próprio PMDB. 

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O tamanho da máquina pública estadual foi uma das principais críticas do governador eleito Marcelo Miranda (PMDB) ao seu concorrente, o governador Sandoval Cardoso (SD). Miranda prometeu uma administração enxuta, com extinção e fusão de secretarias. Outro recado enfatizado pelo líder peemedebista é o de que quem irá decidir quem vai para onde é o próprio Marcelo. 

 

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