Menos investimentos, mais pobreza e mais violência: o Brasil de Temer em dados

Três notícias da última semana sintetizam a conjuntura política e econômica do Brasil de Temer. Uma delas é que na economia, o investimento público atingiu em 2017 os menores níveis em 50 anos, e o 1,17% do PIB investido não cobriu sequer a depreciação dos ativos públicos, resultando num desinvestimento líquido

Três notícias da última semana sintetizam a conjuntura política e econômica do Brasil de Temer. Uma delas é que na economia, o investimento público atingiu em 2017 os menores níveis em 50 anos, e o 1,17% do PIB investido não cobriu sequer a depreciação dos ativos públicos, resultando num desinvestimento líquido
Três notícias da última semana sintetizam a conjuntura política e econômica do Brasil de Temer. Uma delas é que na economia, o investimento público atingiu em 2017 os menores níveis em 50 anos, e o 1,17% do PIB investido não cobriu sequer a depreciação dos ativos públicos, resultando num desinvestimento líquido (Foto: Debora Medeiros)


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Três notícias da última semana sintetizam a conjuntura política e econômica do Brasil de Temer.

Na economia, o investimento público atingiu em 2017 os menores níveis em 50 anos, e o 1,17% do PIB investido não cobriu sequer a depreciação dos ativos públicos, resultando num desinvestimento líquido.

A pobreza extrema também aumentou no país em 2017, crescendo em torno de 11% na média nacional e chegando a aumentar 35% nas periferias da grande São Paulo.

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Enquanto isso, este Estado ausente da economia propagandeia seu papel na segurança pública por meio da Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Falácia.

As entidades que compõem o Observatório da Intervenção também divulgaram dados nos últimos dias, e eles não corroboram o discurso do governo:

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durante o período da intervenção, aumentaram a violência e as chacinas e resultados como "apreensão de armas" foram absolutamente inexpressivos, considerando os recursos que empregaram.

Eis, portanto, a síntese do novo Estado brasileiro, construído pelos que depuseram Dilma: ausente na economia, ineficaz na segurança pública, impiedoso e violento para com os mais vulneráveis.

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Um retrato da barbárie social. Em alta resolução.

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