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América Latina

'Conflito na Ucrânia é culpa de quem cercou a Rússia com armas nucleares', diz Maduro

Em um discurso transmitido pelo canal estatal da Venezuela, Nicolás Maduro falou sobre o operação militar especial da Rússia e na Ucrânia

Maduro (Foto: Manaure Quintero/REUTERS)
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Sputnik - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quarta-feira (9) que o conflito na Ucrânia é responsabilidade daqueles que não cumpriram os Acordos de Minsk.

Em um discurso transmitido pelo canal estatal da Venezuela, Nicolás Maduro falou sobre o operação militar especial da Rússia e na Ucrânia e, em diversas ocasiões, manifestou apoio ao presidente russo Vladimir Putin.

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Segundo Maduro, a culpa dos conflitos é "daqueles que cercaram e atacaram a Rússia com armas nucleares".

"Há uma guerra na fronteira da Rússia por causa daqueles que quebraram os acordos da Europa, do Ocidente e da OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte] com os russos", explicou.

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"Foi por causa daqueles que tentaram cercar a Rússia e atacá-la com armas nucleares, aqueles que anunciaram que a Ucrânia teria armas nucleares voltadas para a Rússia. Essa é a consequência do conflito armado", disse Maduro.

O presidente da Venezuela também denunciou que há um "cerco militar da OTAN" contra a Rússia. Além disso, reiterou que a guerra econômica que estão travando contra a Rússia também está sendo travada contra a Venezuela.

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Vários países estabeleceram sanções contra Moscou, que incluem a desconexão parcial da Rússia do sistema SWIFT, o fechamento do espaço aéreo de suas companhias aéreas, a paralisação das reservas internacionais de seu Banco Central e, no caso de países como os Estados Unidos e o Reino Unido, o embargo à importação de petróleo russo.

O SWIFT é uma plataforma que conecta cerca de 11.000 instituições financeiras em mais de 200 países e serve como base do sistema financeiro internacional.

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Em 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o lançamento de uma "operação militar especial" no território da Ucrânia, alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk haviam solicitado ajuda após inúmeras agressões de Kiev.

Um dos objetivos fundamentais desta operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.

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