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América Latina

Colômbia reforçará fronteira com Venezuela usando 'drones, sensores' e 'patrulha', diz ministro

O ministro da Defesa da Colômbia informou que será aumentada a vigilância da fronteira com a Venezuela, cujo líder acusou de realizar operações agressivas no país vizinho

(Foto: Reuters)
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Sputnik - A Colômbia reforçará o controle fronteiriço com a Venezuela com novos sistemas e vigilância, anunciou na quinta-feira (18) Diego Molano, ministro da Defesa da Colômbia.

É revitalizado o plano de controle da fronteira com a Venezuela. Temos um novo sistema de vigilância com drones, sensores, patrulha e controle do rio Catatumbo. Em seguida, entregaremos barcos com calado baixo.

Logo antes de enviar o tweet o ministro participou de uma audiência pública da Comissão Segunda da Câmara dos Representantes colombiana, na cidade de Cúcuta, com o objetivo de analisar a situação de segurança na fronteira.

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"Na Venezuela há um regime como o do [presidente Nicolás] Maduro, que protege grupos armados ilegais, como os são as dissidências das FARC [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia] e o ELN [Exército de Libertação Nacional], com suas cabeças lá, e planejam, financiam e desenvolvem atividades de terrorismo que procuram imediatamente executar contra os colombianos, inclusive contra o presidente da República", afirmou Molano.

Em 6 de novembro, Daniel Palacios, ministro do Interior da Colômbia, informou que foi capturado "Aurelio", o apelido do suposto autor de um atentado de 25 de junho contra Iván Duque, presidente do país.

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No início de outubro o ministro da Defesa colombiano revelou que seriam destacados 14.000 militares para a zona fronteiriça com a Venezuela, para obter "mais controle" sobre uma zona em que há grande trânsito bilateral.

Caracas tem negado declarações de apoiar grupos armados ilegais e realizar operações contra cidadãos da Colômbia, e acusa Bogotá, por sua vez, de treinar grupos paramilitares com o objetivo de executar atentados desestabilizadores e golpes de Estado na Venezuela. Um dos exemplos de tais ações seria a Operação Gedeon, uma tentativa de invasão marítima que falhou em maio de 2020 e foi negada por Bogotá.

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