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“A tendência é acirrar os ânimos”, diz ministro Marco Aurélio

“Me preocupo quando surge o antagonismo de rua, como o que vimos em São Paulo e no Rio. A tendência é acirrar os ânimos. As pessoas se mostram muito apaixonadas. É um caso sério”, disse o ministro

Ministro Marco Aurélio durante sessão extraordinária do STF. (04/03/2020) (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
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247 - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), avalia que os atos registrados em São Paulo e no Rio de Janeiro, em apoio e contra Jair Bolsonaro tem a tendência é de acirramento dos ânimos.

“Me preocupo quando surge o antagonismo de rua, como o que vimos em São Paulo e no Rio. A tendência é acirrar os ânimos. As pessoas se mostram muito apaixonadas. É um caso sério”, disse o ministro em entrevista ao Metrópoles.

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O ministro ainda defendeu a ação da polícia nos respectivos estados agiram bem ao separar os protestos contra o mandatário da República daqueles que o apoiam.

“O que eles [policiais] não podem é tergiversar. Tem de entrar com pulso de aço e luva de pelica. Mas tem que separar. Às vezes, é preciso o uso da força”, argumentou. “É difícil criticar a polícia. Não temos o que tivemos nos Estados Unidos, que ficou muito feio”, comparou Marco Aurélio, em referência à morte de George Floyd, homem negro que, sem apresentar resistência, foi imobilizado por um policial branco e posteriormente encontrado morto. “Não temos violência nesse sentido”, disse.

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