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Brasil

Afrânio: Toffoli age como um "ditador" da pauta do STF

Jurista Afrânio Silva Jardim criticou a atuação do desembargador do TRF4-RS Thompson Flores para Gabriela Hardt seguir na Lava Jato. Também ressaltou que o presidente do STF, Dias Toffoli, age como um "ditador" da pauta do tribunal, segundo interesses vários, e não pauta processos controversos julgados pela Lava Jato

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Por Afrânio Silva Jardim, em seu Facebook

O PUNITIVISMO E A DEGRADAÇÃO DO NOSSO SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL

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NÃO MAIS RESPEITAM O PRINCÍPIO DO "JUIZ NATURAL", QUE VISA IMPEDIR OS CHAMADOS "JUÍZES ENCOMENDADOS".

Tal princípio constitucional objetiva criar as condições objetivas que assegurem a imparcialidade dos juízes, sendo que tal princípio é próprio do Estado de Direito. Sem ele, o Estado de Direito estará "ferido de morte" !!!

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Entretanto, ao que parece, o Tribunal Federal da Quarta Região não dá muita "bola" para estas coisas ...

Importantes regras de competência de justiça, de foro e de juízo foram desprezadas para outorgarem ao ex-juiz Sérgio Moro uma absurda "competência universal", conforme denunciei em vários estudos publicados na minha coluna do site Empório do Direito. Entretanto, há muito mais ...

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Na verdade, os réus da conhecida "Operação Lava Jato" jamais tiveram julgadores imparciais, inclusive, no segundo grau de jurisdição. Negar isso é adotar uma postura cínica ou ingênua.

Vejam a matéria publicada no site GGN (intitulada "Exclusivo: Thompson Flores atuou para Gabriela Hardt permanecer na Lava Jato").

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O Supremo Tribunal Federal assiste a tudo isso de forma insólita. Ele mesmo se utiliza de "manobras" para não reconhecer os direitos subjetivos processuais de vários réus. São muitas as suas "artimanhas processuais". Mencionamos a mais gritante abaixo.

O Ministro Fachin também burla a competência da Segunda Turma do S.T.F. Quando ele percebe, por decisões anteriores, que o seu colegiado vai decidir diferentemente do que ele deseja, o julgador espertalhão encaminha os processos para julgamento pelo Tribunal Pleno.

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Pronto, o réu não mais será julgado pelo seu juiz natural e sequer sabe se vai ser julgado, pois o julgamento não se realiza, ficando adiado por tempo indeterminado.

O mais grave é que o presidente Dias Toffoli, agindo com um "ditador" da pauta do tribunal, segundo interesses vários, não pauta estes processos ou marca seus julgamentos para datas distantes.

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Por derradeiro, quando afinal o julgamento começa a ser realizado, um ministro punitivista pede vista dos autos e só o traz para julgamento quando lhe interessar, quando quiser !!!

Este é o calvário a que estão sendo submetidos muitos réus desafetos do nosso Sistema de Justiça Criminal, como tem ocorrido com o ex-presidente Lula. Vergonhoso !!!

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