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Brasil

Altman: Ciro Gomes é um caso perdido

Breno Altman, jornalista e editor do Portal Ópera Mundi, analisa o último rompante de Ciro Gomes; o ex-governador do Ceará chamou um militante do PT de "babaca", nesta quinta-feira, durante a Bienal da UNE, em Salvador; na visão do jornalista, "psiquiatricamente, Ciro é um caso perdido", para Altman, o cálculo de Ciro é que para ser candidato viável em 2022, precisa "eliminar Lula e o PT da disputa eleitoral"

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247 - O jornalista e editor do Portal Ópera Mundi Breno Altman analisa o último rompante de Ciro Gomes. O ex-governador do Ceará repetiu o que fez seu irmão Cid no segundo turno das eleições e chamou um militante do PT de "babaca", nesta quinta-feira (7), durante a Bienal da UNE, em Salvador.  Na visão do jornalista, psiquiatricamente, Ciro é um caso perdido, mas, no campo da política, tem o cálculo de que, para ser candidato viável em 2022, precisa "eliminar o PT da disputa eleitoral". 

Entenda o caso

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Durante o evento que discutia a conjuntura nacional, algo de praxe nos encontros da UNE, Ciro disse aos estudantes que acompanhavam o debate: "O Lula tá preso, ô babaca". “Eu não sou corrupto. Eu tô solto! É o Lula que está preso, babaca! O Lula tá preso, ô babaca! Provocou, vai ouvir”. A plateia devolveu com o coro de “Lula livre”.

Além da cobiça de Ciro em ocupar o espaço do PT, Altman diz que ele também possui como meta ocupar o lugar do PSDB na centro-direita. "Ciro propõe uma oposição programática e moderada ao governo Bolsonaro", elucida. 

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Lula 

Nesta semana, uma nova sentença da Lava Jato condenou o ex-presidente Lula de forma arbitraria, acusando-o pela prática corrupção e lavagem de dinheiro, sem prova concreta alguma, apenas baseados em delações premidas. Com a nova condenação, Lula terá que cumprir mais 12 anos e 11 meses de detenção. Para o jornalista, a sentença é "patética". 

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Altman explica que na sentença da juíza Gabriela Hardt, não foi citado o fundamental, que é o crime. "Não há crime algum se empresas pagam a reforma de um sítio. Haveria crime se conseguissem provar que esses reformas são propinas de determinados contratos do poder público, isso seria classificado como corrupção, o que não é o caso", expõe o jornalista. 

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