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Brasil

Após cortes do governo Bolsonaro, alunos podem ficar sem livros de literatura em 2023

Entidades representantes de editores de livros denunciam uma redução nominal de aproximadamente 40% nos valores pagos por página no PNLD Literário 2021 em relação a 2018

Jair Bolsonaro e sala de aula (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Pillar Pedreira/Agência Senado)
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247 - Entidades que representam editores de livros enviaram uma carta ao Ministério da Educação na segunda-feira (5) alertando para o risco de interrupção do Programa de Produção e Distribuição de Livros de Literatura (PNLD Literário) por "incapacidade financeira de continuar produzindo o conteúdo", informa o colunista Guilherme Amado do Metrópoles.

As entidades denunciam uma redução nominal de aproximadamente 40% nos valores pagos por página no PNLD Literário 2021 em relação a 2018. Aliado a isso, houve aumento do custo do papel e da inflação e a inclusão de novas obrigações no edital referentes à produção de material digital e recursos audiovisuais - tais obrigações não existiam em 2018.

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Ainda de acordo com o colunista do Metrópoles, a carta foi assinada pela Abrelivros (Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais), a Abrale (Associação Brasileira dos Autores de Livros Educativos), a CBL (Câmara Brasileira do Livro), a Libre (Liga Brasileira de Editoras) e o SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros).

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