Aras diz não ver relação entre inquérito de Bolsonaro e supostos relatórios da Abin para Flávio
Segundo o PGR, a suposta atuação da Abin para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das “rachadinhas” não está relacionada às acusações de Sergio Moro que levaram a uma abertura de inquérito no STF



247 - O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não vê conexão entre o inquérito que apura suposta interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal, conforme acusação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, com a produção de relatórios pela Abin para orientar defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas.
Segundo o PGR, a suposta atuação da Abin para orientar Flávio não está relacionada às acusações de Sergio Moro que levaram a uma abertura de inquérito no STF.
Ao pedir demissão do governo, em abril do ano passado, Moro disse que Bolsonaro queria interferir politicamente no trabalho da PF e em inquéritos relacionados a familiares.
Segundo Moro, Alexandre Ramagem, amigo da família, teria sido nomeado por Bolsonaro como chefe da Polícia Federal para ter acesso a informações de inquéritos sobre a própria família. Como o ministro do STF Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação, Ramagem assumiu como diretor da Abin.
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