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Araújo vai aos EUA reforçar preparação do golpe na Venezuela

O chanceler brasileiro Ernesto Araújo realizou nesta segunda-feira (29) sua terceira visita aos Estados Unidos, desde que se instalou o governo Bolsonaro; ele se encontrou com o secretário de Estado Mike Pompeo e o assessor de segurança Nacional de Donald Trump, John Bolton, as duas autoridades mais destacadas e linha dura do núcleo intervencionista e golpista contra a Venezuela; mesmo sem marcar uma data, Ernesto Araújo se mostrou ansioso pela destituição do governo de Nicolás Maduro

Araújo vai aos EUA reforçar preparação do golpe na Venezuela (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)
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247 - O chanceler brasileiro Ernesto Araújo realizou nesta segunda-feira (29) sua terceira visita aos Estados Unidos, desde que se instalou o governo Bolsonaro. Ele se encontrou com o secretário de Estado Mike Pompeo e o assessor de segurança Nacional de Donald Trump, John Bolton, as duas autoridades mais destacadas e linha dura do núcleo intervencionista e golpista contra a Venezuela. Mesmo sem marcar uma data, Ernesto se mostrou ansioso pela destituição do governo de Nicolás Maduro.

Em reportagem da jornalista Marina Dias, a Folha de S.Paulo informa que Ernesto Araújo declarou que "desde janeiro, temos a expectativa de que o processo de transição democrática se complemente e aconteça a partir da ascensão do presidente Guaidó".

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O chefe do Itamaraty revelou que alimenta expectativas em relação à manifestação que o líder oposicionista Juan Guaidó está convocando para o Primeiro de Maio, afirmando que a "esperança é sempre muito presente de que essa extraordinária mobilização popular que está havendo na Venezuela se consolide e que haja realmente o recomeço da democracia".

As declarações foram feitas após encontro com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo. Mesmo dizendo que "é preciso ser prudente e não esperar demais nesse momento", Araújo apostou suas fichas num golpe a curto prazo: "Se for nesses dias [a destituição de Maduro], seria realmente extraordinário", enfatizou.

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O chanceler brasileiro reafirmou a postura do governo Bolsonaro de exercer contra o governo de Maduro "pressão diplomática em todas as frentes" e insistiu no empenho para derrubar o quanto antes o governo do país vizinho: "Temos esperança, não sabemos se vai acontecer agora ou um pouco mais adiante, mas estamos seguros de que vai haver o retorno da democracia na Venezuela".

De acordo com a reportagem, Araújo avalia que a pressão econômica estadunidense sobre a Venezuela tem contribuído para estrangular o governo do presidente Nocolás Maduro e revelou que juntamente com o governo dos EUA, o Brasil está examinando "quais seriam os próximos passos".

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"Falamos da necessidade de continuar [pressionando o regime], sem esmorecer. A situação continua, a meu ver, avançando rumo à deslegitimação de Maduro".

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