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“As pessoas lá fora imaginam que esse país é um 'paiseco'”, diz Temer

Durante discurso nesta quinta-feira, 20, a formandos do Instituto Rio Branco, Michel Temer quis criticar a presidente deposta Dilma Rousseff, que que tem denunciado o golpe parlamentar do qual foi vítima em 2016, mas acabou sendo sincero; "As pessoas lá fora imaginam que esse país é um 'paiseco' que vai fazendo as coisas sem amparo legal, constitucional", disse Temer; "Essa é a hora que os senhores terão a oportunidade de falar sobre o Brasil, um novo país de oportunidades, que nasce dessa reforma, do vigor das instituições", completou

Durante discurso nesta quinta-feira, 20, a formandos do Instituto Rio Branco, Michel Temer quis criticar a presidente deposta Dilma Rousseff, que que tem denunciado o golpe parlamentar do qual foi vítima em 2016, mas acabou sendo sincero; "As pessoas lá fora imaginam que esse país é um 'paiseco' que vai fazendo as coisas sem amparo legal, constitucional", disse Temer; "Essa é a hora que os senhores terão a oportunidade de falar sobre o Brasil, um novo país de oportunidades, que nasce dessa reforma, do vigor das instituições", completou (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O presidente Michel Temer disse em discurso a formandos do Instituto Rio Branco nesta quinta-feira que a política externa do Brasil é universalista, sem influências ideológicas, e aproveitou para alfinetar a ex-presidente Dilma Rousseff, que tem falado no exterior que foi vítima de um golpe.

"As pessoas lá fora imaginam que esse país é um 'paiseco' que vai fazendo as coisas sem amparo legal, constitucional", disse Temer no Itamaraty. "Essa é a hora que os senhores terão a oportunidade de falar sobre o Brasil, um novo país de oportunidades, que nasce dessa reforma, do vigor das instituições."

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Ao falar do fortalecimento do Mercosul, o presidente fez menção à democracia e livre mercado, no que pode ser visto como uma referência à suspensão da Venezuela --sob grave crise política e econômica-- do bloco formado também por Argentina, Uruguai e Paraguai. E defendeu uma maior aproximação com a Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) e acordos comerciais.

"É nesse espírito que na nossa região estamos revitalizando o Mercosul, resgatando a sua vocação original de democracia e livre mercado", disse. "Estamos nos aproximando dos parceiros da Aliança do Pacífico. Não devemos ter divisões, devemos ter, isso sim, união entre vários países da América do Sul e da América Latina", disse.

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"É nesse espírito, ainda que estamos impulsionando negociações econômicas já existentes, como aquela entre o Mercosul e a União Europeia e inaugurando novas frentes mundo afora."

O presidente usou o discurso também para voltar a defender as reformas propostas pelo governo, entre as quais está a previdenciária, que tem mobilizado todos os esforços do Executivo para garantir sua aprovação no Congresso.

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(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

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