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Bolsonaro já está virando um pato manco, diz Mercadante

Ex-ministro ressalta que o "amadorismo de seus ministros" do governo, somado "às investigações de movimentações financeiras que abatem seu clã" poderá tornar Bolsonaro "um pato manco", ou seja, sem "condições para exercer o mandato"; “O governo envelhece rapidamente e tal fator irá contaminar sua base de sustentação e os seus eleitores", avalia

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247 - O ex-ministro Aloizio Mercadante faz uma análise dos primeiros dias de Bolsonaro na presidência e já aponta várias fragilidades e contradições na gestão recém-empossada. À TV 247, nesta segunda-feira (21), ele ressalta que o "amadorismo de seus ministros", somado "às investigações de movimentações financeiras que abatem seu clã", poderá tornar Bolsonaro "um pato manco", expressão utilizada para descrever sua "falta de condições para exercer o mandato". 

Mercadante observa que o núcleo militar está se expandindo rapidamente, com a presença de “49 oficiais de alta patente em pastas estratégicas” e que “há conflitos entre os militares e o grupo ultraliberal liderado por Paulo Guedes”.

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Ele identifica um terceiro núcleo estratégico do governo liderado pelos "obscurantistas e fundamentalistas", que ocupam os ministérios da Educação, Direitos Humanos e Relações Exteriores, chefiados por  Ricardo Vélez Rodríguez, Damares Alves e Ernesto Araújo, respectivamente.

"Um quarto núcleo do governo", aponta Mercadante, "é ocupado pela Lava Jato no ministério da Justiça" e que “deixou o Brasil na situação que está”, referindo-se ao pilares da operação baseadas em investigações "pautadas na seletividade" e "perseguição ao PT".

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Após enumerar os quatro núcleos duros do governo, Mercadante classifica como “amadores” os novos ministros e acredita que a gestão já enfrenta uma “crise de credibilidade”, somada com a tensão gerada com as denúncias que abatem o clã Bolsonaro e o filho do presidente, Flávio Bolsonaro.

“O governo envelhece rapidamente e tal fator irá contaminar sua base de sustentação e os seus eleitores. Neste contexto, Bolsonaro pode virar um pato manco, um presidente que não tem condições de exercer o seu mandato”, conclui. 

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