CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Boulos: Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil

"Bolsonaro em Goiânia pegou uma criança no colo e incentivou gesto simbólico de uma arma empunhada. Eu como pai sinto nojo e lamento uma pessoa dessa estar solta por aí destilando ódio. Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil", afirmou o presidenciável Guilherme Boulos (Psol)

Boulos: Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O pré-candidato à presidência da República Guilherme Boulos (Psol) criticou o também presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

"Bolsonaro em Goiânia pegou uma criança no colo e incentivou gesto simbólico de uma arma empunhada. Eu como pai sinto nojo e lamento uma pessoa dessa estar solta por aí destilando ódio. Bolsonaro não é um adversário eleitoral, é adversário do Brasil", escreveu Boulos no Twitter.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Em seu discurso, Bolsonaro disse: "Vamos fortalecer a nossa liberdade, vamos conseguir porte de amar de fogo para vocês".

O presidenciável do PSL é conhecido por posições polêmicas. Na votação do impeachment de Dilma Rousseff, por exemplo, em 2016, na Câmara dos Deputados, o parlamentar exaltou Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do Doi-Codi de São Paulo e torturador na ditadura, em seu voto a favor do impeachment no dia 17 de abril. Ao proferir seu voto, ele disse que o coronel é o "pavor de Dilma Rousseff" (veja aqui).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ustra é apontado como responsável por ao menos 60 mortes e desaparecimentos em São Paulo durante a ditadura e foi denunciado por mais de 500 casos de tortura cometidos nas dependências do Doi-Codi entre 1970 e 1974.

Bolsonaro defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e é a favor do porte de armas para a população.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

De acordo com o parlamentar, "uma minoria de marginais aterrorizam a maioria de pessoas decentes". "Temos que buscar a redução da maioridade penal. Esses marginais não são excluídos. São vagabundos", disse em vídeo publicado em fevereiro de 2014. "Tem que dar vida boa pra esses canalhas (presidiários)? Eles fodem nós a vida toda e nós trabalhadores vamos manter esses caras presos numa vida boa?. "Eles têm que se fuder", disse (relembre).

Sobre o posse de arma, Bolsonaro disse que se trata de "um direito daqueles que querem praticar o direito da legítima defesa" - declaração foi divulgada em vídeo publicado em março do ano passado.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele já defendeu o projeto "Cura Gay". Quando era do PP, o congressista chegou a dizer que "ter filho gay é falta de porrada" (assista aqui). O parlamentar também afirmou "que maioria é uma coisa, minoria é outra. Minoria tem que se calar" (veja aqui). 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO