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Boulos prega resistência ao golpe: “Paraguai não é aqui”

"O modelo de golpe orquestrado pela direita brasileira –com amplo apoio no empresariado e na mídia– é o paraguaio. Querem estabelecer para nossa democracia (já limitada) o parâmetro da ainda mais frágil democracia paraguaia", afirmou nesta quinta-feira, 24, o coordenador do MTST Guilherme Boulos; ele alerta que o Brasil pode demorar décadas para se recuperar deste golpe e cicatrizar as feridas; "Por isso este é um momento de resistência. Resistência pelas liberdades democráticas, pelo direito de ir às ruas com a cor que quiser para defender o que quiser. Resistência contra uma imprensa partidarizada e um Judiciário seletivo. Resistência por saber o que vem depois", afirmou

"O modelo de golpe orquestrado pela direita brasileira –com amplo apoio no empresariado e na mídia– é o paraguaio. Querem estabelecer para nossa democracia (já limitada) o parâmetro da ainda mais frágil democracia paraguaia", afirmou nesta quinta-feira, 24, o coordenador do MTST Guilherme Boulos; ele alerta que o Brasil pode demorar décadas para se recuperar deste golpe e cicatrizar as feridas; "Por isso este é um momento de resistência. Resistência pelas liberdades democráticas, pelo direito de ir às ruas com a cor que quiser para defender o que quiser. Resistência contra uma imprensa partidarizada e um Judiciário seletivo. Resistência por saber o que vem depois", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), guilherm Boulos, voltou a defender nesta quinta-feira, 24, a resistência contra o que classifica como um "golpe paraguaio" em curso contra o mandato da presidente Dilma Rousseff. A discussão se há ou não um golpe em curso no Brasil deixou de ser uma controvérsia acadêmica. Invadiu ruas e praças. 

"Os golpes de hoje são de novo tipo. São "forçagens" na institucionalidade, com respaldo parlamentar e –por vezes– legitimação judicial", afirma Boulos, em artigo semanal na Folha. "O modelo de golpe orquestrado pela direita brasileira –com amplo apoio no empresariado e na mídia– é o paraguaio. Querem estabelecer para nossa democracia (já limitada) o parâmetro da ainda mais frágil democracia paraguaia", afirmou.

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Boulos alerta que o Brasil pode demorar décadas para se recuperar deste golpe e cicatrizar as feridas. "Por isso este é um momento de resistência. Não pelas políticas do governo de Dilma, mas apesar delas. Resistência pelas liberdades democráticas, pelo direito de ir às ruas com a cor que quiser para defender o que quiser. Resistência contra uma imprensa partidarizada e um Judiciário seletivo. Resistência por saber o que vem depois", afirmou.

Leia na íntegra o artigo de Gulherme Boulos. 

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