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Braga Netto recua em depoimento na Câmara e nega ameaça às eleições de 2022

O ministro da Defesa negou ter feito ameaças de golpe após uma nota assinada pela pasta afirmar que as Forças Armadas não aceitarão eventual "ataques leviano às instituições". O texto foi emitido após o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, criticar o envolvimento de militares em escândalo de corrupção na pandemia

Ministro da Defesa, Walter Braga Netto (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - O ministro da Defesa, Braga Netto negou nesta terça (17) a deputados federais ter feito ameaças às eleições no Brasil, em julho, quando uma nota da pasta por eles e pelos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, disse que "as Forças Armadas não aceitarão ataque leviano às instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro". O teor dos relatos dele na Câmara foi publicado pelo site O Antagonista.

"Com a comunicação oficial realizada, não defendemos pessoas. Não afrontamos autoridades ou instituições. Pontuamos a necessidade de respeito à honra das Forças Armadas", disse o ministro da Defesa, a uma sessão conjunta de comissões da Câmara. 

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"Não houve ameaça. Em momento algum a mensagem teve por objetivo desrespeitar o Senado ou o senadores, e nem a eles se referiu, como eu expliquei e conversei com o próprio presidente do Senado, e ele compreendeu perfeitamente. Ao contrário: foi emitida uma resposta a um pronunciamento pontual considerado desrespeitoso e injusto", complementou.

A nota do Ministério da Defesa foi em resposta ao presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM). Em sessão da CPI no dia 7 de julho, o senador disse que “fazia muito tempo que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatrua dentro do governo”

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O escândalo no Ministério da Saúde envolve, entre outros militares, o ex-ministro Eduardo Pazuello e o secretário executivo da pasta, coronel Élcio Franco.

Naquele dia quem prestou depoimento foi o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias, que foi preso por ordem do presidente da comissão.

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