Breno Altman: o que define a esquerda hoje é ser anti-imperialista e anticapitalista
Jornalista critica a ascensão da chamada “esquerda liberal” e diz que “a marca de corte que define se uma pessoa é ou não de esquerda” é querer “a superação do capitalismo pelo socialismo”. Confira sua participação na TV 247
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247 - O jornalista Breno Altman, em participação no programa Bom Dia 247, questiona o que considera como a ascensão de uma “esquerda liberal”, cujos pilares baseiam-se na economia de mercado. “Quem é essa esquerda autoritária? A esquerda que não aceita a democracia liberal? Que defende a revolução cubana, venezuelana?”, indaga.
Em sua visão, “o que define a esquerda é ser anticapitalista e anti-imperialista, por querer a superação do capitalismo pelo socialismo”. “Essa é a marca de corte que define se uma pessoa é ou não de esquerda. Se a pessoa é a favor de melhorias dentro do capitalismo, então ela não é de esquerda. Poderia ser de centro esquerda ou social democrata”, acrescenta Altman.
O jornalista ainda defende que “democracia e liberdade não são sinônimos” e cita o exemplo de Cuba. "O país é mais democrático que os Estados Unidos, embora tenha menos liberdade. Submetida a uma política de cerco há mais de 60 anos, vive num verdadeiro estado de guerra, com tentativas de invasão e bloqueios econômicos”, explica Altman.
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