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Cardozo volta a pedir áudios de Machado em processo de impeachment

Advogado da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro José Eduardo Cardozo formalizou novamente o pedido para incluir as gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, na defesa contra o processo de impeachment; os áudios revelam que o afastamento de Dilma foi uma operação armada para minimizar os efeitos da Operação Lava Jato; relator no colegiado, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) negou novamente o pedido e Cardozo levará o caso ao STF pela segunda vez, agora que a delação de Machado foi tornada pública

Advogado da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro José Eduardo Cardozo formalizou novamente o pedido para incluir as gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, na defesa contra o processo de impeachment; os áudios revelam que o afastamento de Dilma foi uma operação armada para minimizar os efeitos da Operação Lava Jato; relator no colegiado, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) negou novamente o pedido e Cardozo levará o caso ao STF pela segunda vez, agora que a delação de Machado foi tornada pública (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment, voltou a pedir a inclusão dos áudios do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que apontam que o afastamento de Dilma foi organizado por políticos para tentar barrar a Lava Jato.

O pedido foi novamente negado pelos senadores da comissão, que apoiaram o posicionamento do relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG). Mas Cardozo, que já previa esse resultado, anunciou que recorrerá mais uma vez ao Supremo Tribunal Federal. Para o advogado, as gravações demonstram que o impeachment foi articulado por um grupo de políticos que quer parar a investigação.

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Na primeira vez, o pedido também foi negado por Anastasia, e depois barrado pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que argumentou que a delação premiada de Machado estava sob segredo de Justiça. Na última semana, porém, a íntegra da delação foi tornada pública por determinação do ministro Teori Zavascki.

Leia mais na reportagem da Agência Brasil:

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Comissão do Impeachment rejeita pedido da defesa para juntar delação de Machado

Mariana Jungmann - A Comissão Processante do Impeachment começou os trabalhos nesta segunda-feira (20) com um pedido da defesa para que o conteúdo da delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, fosse juntado aos autos do processo contra a presidenta afastada Dilma Rousseff.

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O advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, alegou que os áudios nos quais Sérgio Machado conversa com parlamentares do PMDB sobre a possibilidade de um pacto nacional para estancar a Operação Lava Jato, caso Dilma fosse afastada e Michel Temer assumisse a Presidência, demonstra o desvio de finalidade na admissibilidade do processo de impeachment.

A comissão apoiou o relator do processo, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), contrário à juntada da delação aos autos. Cardozo já tinha apresentado esse pedido anteriormente, mas ele foi negado tanto pela comissão quanto pelo presidente do processo, ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Para Cardozo, Lewandowski não acolheu seu pedido porque, na época, a delação ainda estava sob sigilo, que foi removido semana passada. Diante da nova negativa da comissão, o advogado pode voltar a apresentar o recurso sobre o pedido ao presidente do STF.

Após a votação de requerimentos sobre questões práticas relacionadas ao processo, os senadores iniciaram as oitivas do dia pelo depoimento do ex-subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, Ivo da Motta Azevedo Correa.

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Ainda hoje devem ser ouvidos o ex-ministro da Educação, Renato Janine Riberio, o diretor do Departamento de Programas Sociais da Secretaria do Orçamento Federal, Felipe Daurich Neto, e e o ex-secretário executivo adjunto da Casa Civil, Bruno Moretti.

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