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Brasil

Cientista Miguel Nicolelis compara situação de Lula à de Mandela

Um dos vinte maiores cientistas do mundo, segundo avaliação da revista Scientific American, diz que o Brasil pode se tornar uma África do Sul, pela perseguição que sofreu o maior líder da história do país, Nelson Mandela; "No Brasil de hoje o que importa é o 'ritual', o 'processo', mas não o conteúdo, a prova ou o fato real. Simulacro da lei vale mais do que justiça. Em pleno século XXI, Brasil se prepara para repetir Africa do Sul e condenar um homem do povo pelo crime de ousar mudar destino do seu país"

Um dos vinte maiores cientistas do mundo, segundo avaliação da revista Scientific American, diz que o Brasil pode se tornar uma África do Sul, pela perseguição que sofreu o maior líder da história do país, Nelson Mandela; "No Brasil de hoje o que importa é o 'ritual', o 'processo', mas não o conteúdo, a prova ou o fato real. Simulacro da lei vale mais do que justiça. Em pleno século XXI, Brasil se prepara para repetir Africa do Sul e condenar um homem do povo pelo crime de ousar mudar destino do seu país" (Foto: Romulo Faro)
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247 - Cientista Miguel Nicolelis, um dos vinte maiores cientistas do mundo, segundo avaliação da revista Scientific American, usou seu perfil no Twitter para se expressar sobre a aceitação de denúncia contra o ex-presidente Lula pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela condução dos processos da Operação Lava Jato.

Nocolelis sustenta defesa de Lula de que a Justiça brasileira não está levando em conta provas nem fatos para abertura do processo, e afirma que o Brasil pode se tornar uma África do Sul, pela perseguição que sofreu o maior líder da história do país, Nelson Mandela.

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"No Brasil de hoje o que importa é o "ritual", o "processo", mas não o conteúdo, a prova ou o fato real. Simulacro da lei vale mais do que justiça. Tribunais que hoje se calam as provas, que se vergam a pregação irracional dos inquisidores intolerantes, serão condenados pelo juízo da história. Em pleno século XXI, Brasil se prepara para repetir Africa do Sul e condenar um homem do povo pelo crime de ousar mudar destino do seu país. Jogar para o cidadão a obrigação de provar inocência em juízo, na ausência de prova concreta de culpabilidade, é a antítese do Estado Direito", escreve Nicolelis.

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