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Brasil

Com base em delação, PF investiga suposto caixa 2 de Alckmin

No momento em que o ex-governador está praticamente definido como candidato a vice na chapa de Lula, a PF passa a investigá-lo com base em uma delação premiada

Polícia Federal e Alckmin (Foto: Divulgação/Policia Federal | Ricardo Stuckert)
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247 - A Polícia Federal investiga um suposto pagamento de R$ 3 milhões que teria sido feito pela Ecovias, concessionária responsável pelo sistema Anchieta-Imigrantes, por meio de caixa 2 ao ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido). A divulgação da investigação contra Alckmin acontece no momento em que ele está praticamente definido como vice em uma chapa presidencial encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera todas as pesquisas de intenção de voto na disputa pela Presidência da República. 

De acordo com a Folha de S. Paulo, a afirmação sobre o uso de caixa 2 foi feita por Marcelino Rafart de Seras, ex-presidente da Ecovias, e consta de um acordo de delação homologado pelo Ministério Público de São Paulo nesta terça-feira (15). A investigação relativa ao caixa 2 está sob responsabilidade da Delegacia de Defesa Institucional (Delinst ), responsável por apurar questões eleitorais. A delação citaria, ainda, políticos de outros partidos como o PSDB, PT e União Brasil.

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Ainda conforme a reportagem, Seras alega que os valores começaram a serem repassados por meio de caixa 2 em 2010. O repasse na ocasião teria chegado a R$ 1 milhão e teria sido entregue em espécie a Adhemar Ribeiro, cunhado do ex-governador. Alckmin foi eleito governador naquele mesmo ano. O restante do valor teria sido pago em uma operação do ex-tesoureiro de Alckmin, Marcos Monteiro, em 2014, quando Alckmin foi reeleito.

O acordo de não persecução penal da empresa com a Promotoria do Patrimônio Público foi fechado em R$ 638 milhões e o ex-presidente da Ecovias deverá pagar R$ 12 milhões ao Tesouro.

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