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Com mais de 4 mil mortes por dia, Bolsonaro volta a atacar lockdown: 'não vamos aceitar a política do fique em casa'

Durante visita à cidade de Chapecó, Jair Bolsonaro voltou a criticar o método mais eficaz para reduzir o contágio da Covid-19. "Vamos buscar alternativas, não vamos aceitar a política do 'fique em casa, feche tudo', lockdown", afirmou

(Foto: Alan Santos/PR)
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Sputnik Brasil - O presidente Jair Bolsonaro voltou afirmar nesta quarta-feira (7) que não haverá um lockdown no Brasil para contar a pandemia de Covid-19.

A afirmação de Bolsonaro acontece um dia depois de o país alcançar mais um recorde no número diário de mortes causadas pela Covid-19: foram 4.195 óbitos registrados em 24 horas.

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"Vamos buscar alternativas, não vamos aceitar a política do 'fique em casa, feche tudo', lockdown. O vírus não vai embora. Esse vírus, como outros, vieram pra ficar, e vão ficar a vida toda. É praticamente impossível erradicá-lo", disse o presidente.

A declaração de Bolsonaro foi feita em Chapecó (SC), onde o presidente visitou o Centro Avançado de Atendimento Covid-19. 

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Elogiada por Bolsonaro como exemplo no combate à pandemia, Chapecó tem mortalidade pela Covid-19 maior que a média nacional e precisou transferir pacientes para o Espírito Santo. O município incentivou o chamado "tratamento precoce" contra a Covid-19 – que não tem qualquer eficácia comprovada.

"Exemplo a ser seguido, por isso estou indo para lá. Para exatamente não só ver, mas mostrar a todo o Brasil que o vírus é grave, mas seus efeitos têm como ser combatidos. Mais ainda, naquele município, com toda certeza em mais [cidades], em alguns estados também, o médico tem a liberdade total para trabalhar com o paciente, total. Esse é dever do médico, uma obrigação e direito dele. Não tem um remédio específico, ele trata da melhor maneira possível. Por isso, os índices foram lá para baixo", disse o presidente, segundo o G1.

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