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Confiança entre Moro e Bolsonaro acabou no ano passado, avalia cúpula da PF

Jair Bolsonaro e Sergio Moro não se topavam há muito tempo. A confiança entre eles chegou ao nível mais baixo, indicando para diretores da PF que a sorte de Valeixo estava selada

(Foto: José Cruz - ABR)
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247 - De acordo com integrantes da cúpula da Polícia Federal, a relação de Sergio Moro e Jair Bolsonaro terminou desde o ano passado. Hoje é nula a confiança entre ambos.
Ultimamente, na crise do coronavírus, o ainda ministro e o ocupante do Planalto se afastaram ainda mais, defendendo posições antagônicas sobre o isolamento social, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Estes últimos acontecimentos deixaram claro para integrantes da PF que Bolsonaro daria um jeito de aproveitar o momento para forçar a saída de Moro. A demissão de Luiz Henrique Mandetta aumentou essa percepção.

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A cúpula da PF encarou como simbólica a queda de Mandetta, já que o ex-ministro tinha 70% de aprovação. Os diretores da corporação passaram a tratar o caso como o precedente perfeito: Bolsonaro conseguira demitir um auxiliar popular sem grandes consequências políticas.

Os novos recados de Bolsonaro a Moro sobre a troca do comando da PF começaram a chegar há uma semana. Bolsonaro também avisou o ministro que mirava também a chefia do Rio, pivô da primeira crise envolvendo o órgão.

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A conversa da quinta-feira selou o destino de Valeixo, cuja demissão foi comunicada por Bolsonaro a Moro. 

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