DCM e o depoimento de Jacó Bittar sobre Atibaia, que Moro não quis ouvir
Jornalista Joaquim de Carvalho destaca, no Diario do Centro do Mundo, que "Jacó Bittar contou como teve a ideia de comprar o sítio de Atibaia, que foi registrado no nome do filho, Fernando"; "Pode-se duvidar de Jacó Bittar, mas esta é uma história com começo, meio e fim, diferentemente da denúncia apresentada pelo MPF, cheio de ilações e nenhuma prova"
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247 - "Jacó Bittar é uma testemunha central para elucidar o caso do sítio de Atibaia, que o Ministério Público Federal atribui a Lula. Mas, no dia 18 de junho, Sergio Moro decidiu não tomar o seu depoimento", escreve o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diário do Centro do Mundo, acrescentando que "a defesa de Lula obteve uma declaração pormenorizada de Bittar, prestada a um escrivão que foi à sua residência (mais abaixo, a íntegra). O depoimento ao escrivão, que tem fé pública, foi juntado ao processo". "'Ciente de sua responsabilidade civil e penal', Jacó contou como teve a ideia de comprar o sítio de Atibaia, que foi registrado no nome do filho, Fernando", relata o jornalista.
Carvalho citou uma declaração de Jacó. "'Desde o início, minha ideia era que o Lula e a Marisa frequentassem o sítio com total liberdade, assim como os meus filhos', disse (Jacó)", continua Carvalho. "Pode-se duvidar de Jacó Bittar, mas esta é uma história com começo, meio e fim, diferentemente da denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, cheio de ilações e nenhuma prova. Jacó tem a seu favor o registo no IR da doação que fez ao filho já em 2011, muito antes da PF e procuradores baixarem em Atibaia para tentar, sem êxito, conseguir alguma declaração ou prova de que Lula é o proprietário do sítio Santa Bárbara".
Leia a íntegra no DCM
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