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Defesa de Bolsonaro quer que Mauro Cid assuma sozinho culpa por fraude em cartão de vacina

Aliados de Bolsonaro contam com lealdade de Cid ao chefe

Jair Bolsonaro e Mauro Cid (Foto: Isac Nóbrega/PR)
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247 - A defesa de Jair Bolsonaro (PL) no caso da fraude no cartão de vacina quer que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e braço-direito do ex-ocupante do Palácio do Planalto, assuma sozinho a culpa pelo crime. 

Aliados de Bolsonaro avaliam que Cid não terá alternativa a não ser reconhecer ter adulterado certificados de imunização. Ao mesmo tempo, advogados de Bolsonaro buscam desvinculá-lo do episódio, informa a Folha de S.Paulo.

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Os bolsonaristas consideram que a investigação da Polícia Federal trouxe elementos robustos e difíceis de serem refutados por Cid. 

Além do tenente-coronel, outros dois auxiliares de Bolsonaro foram detidos: Max Guilherme de Moura e Sergio Cordeiro. Ambos continuam empregados na assessoria direta de Bolsonaro, como prerrogativa do ex-mandatário.

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O advogado Rodrigo Roca, que faz a defesa de Cid, afirmou que estuda entrar, ainda nesta semana, com um pedido de revogação da prisão. 

Também deve alegar conduta ilibada de Cid e carreira irretocável. Segundo Roca, não haverá confissão de crimes porque ele não cometeu as acusações feitas pela PF. O advogado diz que há uma trama da Polícia Federal. 

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Aliados de Bolsonaro dizem que Cid tem uma relação de proximidade e lealdade com Bolsonaro. Por isso, dizem descartar qualquer possibilidade de delação por parte do militar.

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