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Delatores da JBS pedem mais prazo para entregar provas ao STF

Advogados de defesa dos executivos da JBS pediram um prazo adicional de 60 dias ao STF para poderem entregar as informações complementares do acordo de delação premiada de executivos da empresa; pedido será analisado pelo ministro Edson Fachin, relator dos processos d Lava Jato na Corte; prazo inicialmente previsto se encerra nesta quinta-feira (31)

STF - Supremo Tribunal Federal (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Os advogados de defesa dos executivos da JBS pediram um prazo adicional de 60 dias ao Supremo Tribunal Federal (STF) para poderem entregar as informações complementares do acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). O pedido será analisado pelo ministro Edson Fachin, relator dos processos d Lava Jato na Corte.O prazo incialmente previsto se encerra nesta quinta-feira (31).

A defesa alega que a JBS firmou um acordo de leniência com o MPF com prazo de seis meses para a apresentação dos documentos. Além disso, dizem os advogados, a dilatação do prazo permitiria a apresentação de "esclarecimentos mais robustos e efetivos". As delações da JBS, que incluem as dos principais executivos da empresa, os irmãos Joesley e Wesley Batista, abriram a maior crise político do atual governo que resultou na denúncia de Michel Temer pelo MPF pelo crime de corrupção passiva. O processo, porém, foi rejeitado pela Câmara.

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