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Delcídio pedirá quebra de sigilo telefônico de filho de Cerveró

"Quero saber como e quem industriou o Bernardo. Só o Supremo poderia autorizar [a gravação da reunião com Delcídio]", afirmou Antônio Figueiredo Basto, advogado do  senador Delcídio do Amaral (PT-MS), sobre o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, responsável pela gravação da conversa que levou à prisão do parlamentar; defesa argumentará que a prisão deu-se por "meio enganoso de prova"; "Isso ocorre quando infiltram uma pessoa para te provocar e gravar o que você diz, atacando o direito ao silêncio. O áudio foi feito sem autorização judicial e por uma pessoa que sequer é parte no processo, o Bernardo"

"Quero saber como e quem industriou o Bernardo. Só o Supremo poderia autorizar [a gravação da reunião com Delcídio]", afirmou Antônio Figueiredo Basto, advogado do  senador Delcídio do Amaral (PT-MS), sobre o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, responsável pela gravação da conversa que levou à prisão do parlamentar; defesa argumentará que a prisão deu-se por "meio enganoso de prova"; "Isso ocorre quando infiltram uma pessoa para te provocar e gravar o que você diz, atacando o direito ao silêncio. O áudio foi feito sem autorização judicial e por uma pessoa que sequer é parte no processo, o Bernardo" (Foto: Roberta Namour)
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247 – O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, responsável pela gravação da conversa que levou à prisão do parlamentar, em novembro.

"Podemos e vamos pedir essa quebra. Quero saber como e quem industriou o Bernardo. Só o Supremo poderia autorizar [a gravação da reunião com Delcídio]", afirmou Antônio Figueiredo Basto, advogado do senador.

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No áudio, o ex-líder do governo no Senado sugeriu influência sobre ministros do STF para garantir a liberdade de Cerveró e chegou a tratar de uma eventual fuga do ex-diretor.

Segundo Basto, a defesa argumentará que a prisão deu-se por "meio enganoso de prova". "Isso ocorre quando infiltram uma pessoa para te provocar e gravar o que você diz, atacando o direito ao silêncio. O áudio foi feito sem autorização judicial e por uma pessoa que sequer é parte no processo, o Bernardo".

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Leia aqui reportagem de Gabriel Mascarenhas sobre o assunto.

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