CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Desonestidade de Moro transitou em julgado, diz Renan Calheiros

"Sérgio Moro foi um juiz parcial, suspeito. E eu acrescento: indigno da toga que usava", afirmou o senador Renan Calheiros pelo Twitter

(Foto: Jane de Araújo - Agência Senado)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL) comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro nos processos contra Lula.

"Pleno do STF decidiu: Sérgio Moro foi um juiz parcial, suspeito. E eu acrescento: indigno da toga que usava. Desonestidade transitada em julgado", afirmou o senador pelo Twitter. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Até o momento, foram 7 votos a 2 que divergiram do relator, Edson Fachin. O presidente Luiz Fux anunciou que suspenderia a sessão, mas o ministro Ricardo Lewandowski pediu a palavra para adiantar o voto. Aproveitou para retrucar o longo discurso político e retórico de Luís Roberto Barroso em seu voto, contra a “corrupção estrutural, institucionalizada” no país.

 “Vossa excelência sempre traz à baila a corrupção”, disse Lewandowski. Ele afirmou que a Lava Jato trouxe ao sistema jurídico uma série de irregularidades, como conduções coercitivas, prisões provisórias e em segunda instância e outras ameaças ao estado democrático de direito. A ministra Cármen Lúcia também pediu para adiantar o voto e formou maioria. Como já havia antecipado na semana passada, votou a favor da decisão da Segunda Turma. Foi seguida pela ministra Rosa Weber, que pediu para proferir o voto antes de a sessão ser suspensa por Fux, que tomou a atitude para interromper um bate-boca entre Barroso e Gilmar Mendes. Antes da discussão, Marco Aurélio Mello pediu vista, mas o julgamento continuou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Na semana passada, o plenário havia ratificado a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba. Objetivamente, a corte analisou hoje se o Plenário de 11 ministros poderia rever a decisão da Turma. Votaram a favor da decisão da Segnda Turma e, consequentemente da suspeição, Gilmar Mendes, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Rosa Weber. O relator, Edson Fachin, e Luís Roberto Barroso votaram contra a posição majoritária.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO