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Dodge teme agilizar investigações do caso Marielle

A morosidade na solução do assassinato de Marielle Franco começa a preocupar ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e também a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, informa a coluna de Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo; a procuradora revelou, no entanto, que teme ter seu pedido de federalização das investigações rejeitado no STJ

Dodge teme agilizar investigações do caso Marielle (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - A morosidade na solução do assassinato de Marielle Franco começa a preocupar ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e também a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, informa a coluna de Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo. A tentativa fracassada de federalizar as investigações é apenas um dado que revela a omissão e a falta de clareza do governo e das autoridades judiciais com relação ao assunto.

A coluna informa que "o tema voltou à baila depois que a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro rejeitaram oferta do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, de colocar a Polícia Federal para ajudar nas apurações do crime." 

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Por medo de ter seu pedido rejeitado, Raquel Dodge sequer protocolou o requerimento: "se Dodge pedisse a federalização, a PF automaticamente seria chamada, apesar da resistência da polícia e do MP do Rio —que, em cinco meses, ainda não conseguiram apontar quem planejou e executou e morte. A procuradora revelou, no entanto, que teme ter seu pleito rejeitado no STJ (Superior Tribunal de Justiça). 

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