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Em 2015, quando Aécio e Cunha prepararam o golpe, 4,1 milhões voltaram para pobreza

O ano de 2015, quando o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha se uniram para sabotar o País com a política do "quanto pior, melhor" para derrubar Dilma Rousseff, mostra-se cada vez mais nefasto para o Brasil; um novo estudo mostra que o percentual de pessoas pobres cresceu 22% no Brasil em 2015; os dados trazidos pelas PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) mostram que houve redução na renda per capita da população brasileira e ingresso de 4,1 milhões de pessoas na pobreza, sendo que, deste total, 1,4 milhão de pessoas ingressaram na extrema pobreza

O ano de 2015, quando o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha se uniram para sabotar o País com a política do "quanto pior, melhor" para derrubar Dilma Rousseff, mostra-se cada vez mais nefasto para o Brasil; um novo estudo mostra que o percentual de pessoas pobres cresceu 22% no Brasil em 2015; os dados trazidos pelas PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) mostram que houve redução na renda per capita da população brasileira e ingresso de 4,1 milhões de pessoas na pobreza, sendo que, deste total, 1,4 milhão de pessoas ingressaram na extrema pobreza (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O ano de 2015, quando Eduardo Cunha e Aécio Neves tramaram o golpe que derrubou a presidente legitimamente eleita Dilma Rousseff, foi mesmo nefasto para a História do Brasil.

O percentual de pessoas pobres cresceu 22% no Brasil em 2015, de acordo com estudo publicado na segunda-feira (14) por Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNUD (Programa da Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Fundação João Pinheiro. Em 2014, o percentual de pobres era de 8,1% (menor percentual histórico), saltando para 9,96% no ano seguinte.

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"Os dados trazidos pelas PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) mostram que houve redução na renda per capita da população brasileira e ingresso de 4,1 milhões de pessoas na pobreza, sendo que, deste total, 1,4 milhão de pessoas ingressaram na extrema pobreza", aponta o levantamento Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) 2015.

Segundo a metodologia, são consideradas pessoas pobres aquelas que têm renda per capita domiciliar inferior a 1/4 de um salário mínimo. Ressalta-se que a referência usada pela pesquisa é o salário mínimo vigente em 2010 (ano do último Censo), de R$ 510.

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Ainda segundo o levantamento, a renda per capita caiu --de forma inédita na década-- entre 2014 e 2015, de R$ 803,36 para R$ 746,84, respectivamente.

Já o percentual de extremamente pobres (com renda per capita domiciliar de até 70 reais) subiu de 3,01% para 3,63%. O aumento, porém, não foi o primeiro da década --já havia ocorrido em 2013.

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Em 2015 o país teve grande retração econômica, com queda de 3,8% no PIB (Produto Interno Bruto) --a maior em 25 anos.

As informações são de reportagem de Carlos Madeiro no UOL.

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