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Em apenas 2 meses, Exército paga 167% a mais por quilo de insumo da cloroquina sem contestação

Laboratório do Exército Brasileiro (LQFEx) comprou dois lotes de insumos para a fabricação de cloroquina de uma empresa mineira por um valor 167% mais alto do que havia pago apenas dois meses antes. Contratos mais caros tiveram um custo de R$ 782,4 mil e não foram contestados

Cloroquina (Foto: REUTERS/George Frey)
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247 - O Laboratório do Exército Brasileiro (LQFEx) comprou dois lotes de insumos para a fabricação de cloroquina de uma empresa mineira por um valor 167% mais elevado do que havia pago apenas dois meses antes. Segundo reportagem da CNN Brasil, os contratos mais caros tiveram um custo de R$ 782,4 mi. 

Na ocasião, os valores cobrados não foram contestados pelo Exército, que só pediu explicações à Sul Minas Suplementos e Nutrição e Sul de Minas Ingredientes, pertencente ao grupo Sul Minas, após o Tribunal de Contas da União (TCU) abrir uma investigação para apurar o caso. 

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De acordo com a reportagem, a empresa forneceu em março deste 300 kg de difosfato de cloroquina, a base do remédio que vem sendo usado contra a Covid-19 apesar de não haver comprovação científica de sua eficácia, por R$ 488 o quilo do insumo. 

Em maio, a mesma empresa teria vendido 600 kg do produto cobrando R$ 1.304 pelo quilo comercializado, alegando que o material era importado da Índia e os preços haviam subido no mercado internacional.

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