CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Em barganha explícita, Brasil vai renunciar ao status de 'emergente' na OMC

Numa barganha explícita, o Brasil aceitou renunciar ao benefício histórico em sua participação na OMC (Organização Mundial do Comércio), como país emergente, para entrar na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), sob a chancela dos americanos; o abandono do status de 'emergente' na OMC deve acarretar no fim de uma série de benefícios nas transações econômicas internacionais, construída a duras penas durante mais de 30 anos

Em barganha explícita, Brasil vai renunciar ao status de 'emergente' na OMC
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Numa barganha explícita, o Brasil aceitou renunciar ao benefício histórico em sua participação na OMC (Organização Mundial do Comércio), como país emergente, para entrar na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), sob a chancela dos americanos. O abandono do status de 'emergente' na OMC deve acarretar no fim de uma série de benefícios nas transações econômicas internacionais, construída a duras penas durante mais de 30 anos. 

A reportagem do jornal O Globo relata que "um comunicado conjunto emitido há pouco por Brasil e Estados Unidos deixa claro que Donald Trump apoia o pleito brasileiro de entrada na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Mas também mostra que esse aval não saiu de graça: segundo o documento, o presidente Bolsonaro também concordou em 'começar a renunciar' ao status de emergente na Organização Mundial do Comércio (OMC)."

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo a matéria, "o presidente Trump demonstrou seu apoio ao procedimento de acessão do Brasil para tornar-se um membro pleno da OCDE. Em consonância com esse status de liderança global, o presidente Bolsonaro concordou que o Brasil começará a renunciar ao tratamento especial e diferenciado nas negociações da OMC, em linha com a proposta dos Estados Unidos."

Antes, um integrante da comitiva brasileira havia afirmado que o governo não queria esse tipo de barganha. Tratava-se, segundo ele, de uma insistência do chefe do USTR (unidade de representação comercial da Casa Branca), Robert Lighthizer, e do secretário de Comércio, Wilbur Ross.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO