Escritório de Kassio Marques foi alvo do TCU por contratos emergenciais com estatal
Contratos entre um escritório de advocacia de Kassio Nunes Marques e a Companhia Enérgica do Piauí foram alvos de investigação no Tribunal de Contas da União. O TCU apontou problemas em contratos emergenciais, por dispensa de licitação, quando Kassio ainda era sócio da firma de advocacia, em 2006
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247 – Contratos entre um escritório de advocacia de Kassio Nunes Marques, indicado por Jair Bolsonaro para a vaga de Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal (STF), e a Companhia Enérgica do Piauí (Cepisa) foram alvos de investigação no Tribunal de Contas da União (TCU), informa reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. O TCU apontou problemas em contratos emergenciais, por dispensa de licitação, quando Kassio ainda era sócio da firma de advocacia, em 2006.
A relação entre o escritório Lex Advocacia, Carvalho, Araújo & Marques - Advogados Associados e a Cepisa começa em 2002, um ano após a firma de Marques ser aberta. A Lex Advocacia foi contratada para prestar serviços jurídicos. O contrato foi sendo prorrogado nos anos seguintes sem a realização de uma licitação. No entanto, a Cepisa era uma estatal e deveria seguir a Lei de Licitações, acrescenta a reportagem.
Kassio Nunes Marques foi procurado pelo jornal O Estado de S. Paulo, mas não respondeu.
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