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Estratégia do clã Bolsonaro para ficar com o dinheiro do fundo do PSL não deve vigorar, dizem ministros

Para os ministros, a estratégia não encontra precedente no TSE. Em 2019, o PSL acumula um fundo de R$ 110 milhões e a expectativa é que esse montante salte para mais de R$ 400 milhões em 2020

(Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
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247 - A estratégia de Jair Bolsonaro e de seus aliados de levar o dinheiro do fundo partidário que hoje pertence ao PSL para a legenda que anunciou criar, o Aliança pelo Brasil, é remota. A avaliação é de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (SE), ouvidos pela colunista Bela Megale, do O Globo.

Para os ministros, a estratégia não encontra precedente no TSE. Em 2019, o PSL acumula um fundo de R$ 110 milhões e a expectativa é que esse montante salte para mais de R$ 400 milhões em 2020.

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Além disso, apesar do alarde feito por Jair Bolsonaro ao anunciar a saida do PSL e a criação dda sigla, a oficialização ainda vai precisar passar por algumas etapas, como recolher assinaturas e passar pelo crivo do TSE até virar realidade. 

Ministros avaliam que a ideia dos líderes do novo partido de colher assinaturas por meio de um aplicativo de celular é complexa para ser operacionalizada, já que cada uma delas teria que ter um certificado digital para ter validade.

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Pela lei eleitoral, para se tornar um partido, o Aliança pelo Brasil precisa angariar 491 mil assinaturas em nove Estados para ser homologada no TSE. O apoio tem que ser coletado em, no máximo, dois anos.

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