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Executiva do PDT decide encerrar punição a deputados que votaram a favor da Previdência

A suspensão por 90 dias foi cumprida e agora os parlamentares que contrariaram a decisão da legenda e votaram a favor da reforma da Previdência terão seus casos analisados um por um e podem receber novas sanções

(Foto: Agência Câmara)
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247 - A Executiva Nacional do PDT avaliou que os deputados suspensos por 90 dias votar a favor da reforma da Previdência já cumpriram as punições e decidiu encerrar a questão. Com o fim da suspensão, os deputados voltam a ter prerrogativas partidárias normalmente.

De acordo com reportagem do jornal O Globo, o líder do partido na Câmara, Andre Figueiredo (PDT-CE), disse que os deputados terão seus casos analisados um por um e podem receber novas sanções. Segundo ele, para os deputados que seguiram orientação partidária depois da votação da reforma da Previdência, o processo está praticamente extinto.

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"Nós tivemos transcurso o prazo de 90 dias, então foi extinta a punibilidade para todos e aqueles que pós-votação voltaram a seguir a orientação partidária basicamente extinguiu-se todo o processo, o restante vai ser avaliado ainda, até porque eles entraram na Justiça e nós vamos ter uma reunião do diretório nacional no final do mês de novembro que vai decidir a dosimetria de punibilidade", disse.

Ele se refere aos deputados Tabata Amaral (SP), Marlon Santos (RS), Gil Cutrim (MA) e Flávio Nogueira (PI), que anunciaram a desfiliação do partido por meio de um pedido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), peliteando o mandato, já que a legislação garante que em caso de saída do parlamentar fora da janela o mandato é do partido.

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"Não fomos oficiados ainda pela Justiça Eleitoral, mas tomamos conhecimento que os quatro parlamentares entraram requerendo a desfiliação na Justiça Eleitoral, estamos aguardando e evidentemente quando formos oficiados vamos manifestar todas as nossas contrarrazões que levam a ver que não existe justificativa nenhuma para que eles requeiram os mandatos deles uma vez que não houve justa causa para isso", afirmou.

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