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Brasil

Executivos da Odebrecht farão delação nos EUA

Um grupo de executivos da Odebrecht e da Braskem vão ter de fazer acordos de delação nos EUA, para se livrar do risco de inclusão no alerta vermelho da Interpol e serem presos; Departamento de Justiça dos Estados Unidos já avisou a um grupo de oito executivos da Odebrecht e Braskem que eles serão ouvidos no Brasil por procuradores americanos, provavelmente no próximo mês, para iniciar a negociação com as autoridades de lá para fechar acordos de delação; entre os crimes revelados no acordo da empresa estão a falsificação de registro contábeis e pagamento de propina nos Estados Unidos 

Logo da Odebrecht em Lima, capital do Peru. 28/06/2016 REUTERS/Janine Costa (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Um grupo de executivos da Odebrecht e da Braskem confessou uma série de crimes cometidos nos Estados Unidos e agora está em pânico.

Eles temem ser presos caso deixem o Brasil por conta das ilicitudes que narraram. Para se livrar do risco de inclusão no alerta vermelho da Interpol, vão ter de fazer acordos de delação nos EUA.

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As informações são de Mario Cesar Carvalho e Flavio Ferreira, na Folha deste domingo, 26. 

Tanto a Odebrecht quanto a Braskem fecharam acordos com três países simultaneamente em dezembro do ano passado (Brasil, Suíça e EUA), nos quais concordaram em pagar no mínimo R$ 6,9 bilhões, durante 23 anos. EUA e Suíça vão ficar com cerca de R$ 700 milhões para cada país.

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A Braskem, a segunda maior petroquímica da América, com unidades de produção nos Estados Unidos e na Alemanha, contou ter falsificado registros contábeis para esconder propina no valor de US$ 175 milhões para políticos e funcionários públicos brasileiros, segundo o acordo que a empresa fez com autoridades americanas.

Já a Odebrecht confessou que funcionários do grupo apagaram provas do departamento de propina armazenadas em computador quando estavam nos Estados Unidos. O fato ocorreu em janeiro de 2016, segundo documentos dos EUA.

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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já avisou a um grupo de oito executivos da Odebrecht e Braskem que eles serão ouvidos no Brasil por procuradores americanos, provavelmente no próximo mês, para iniciar a negociação com as autoridades de lá para fechar acordos de delação.

Há ainda a possibilidade de as autoridades americanas convocarem Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo que está preso desde junho de 2015, se chegarem à conclusão de que partiu dele a ordem para os crimes praticados nos EUA.

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