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Fiéis a Bolsonaro, PMs de baixa patente tentam incitar motim contra os governadores

A tentativa de incitar setores das polícias contra o Executivo estadual, pano de fundo dos protestos após a morte na Bahia do soldado Wesley Santos, no último domingo, também aparece em estados como Ceará, Paraíba, Pernambuco e Espírito Santo

(Foto: Reprodução)
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247 - Lideranças policiais de baixa patente, fiéis a Jair Bolsonaro tentam incitar setores das polícias contra o Executivo estadual, pano de fundo dos protestos após a morte na Bahia do soldado Wesley Santos, no último domingo, também aparece em estados como Ceará, Paraíba, Pernambuco e Espírito Santo.

A ação de revolta contra os governadores é o reflexo do não alinhamento com a política de Jair Bolsonaro em manter todos os serviços essenciais abertos no momento que o país enfrenta o pior cenário da pandemia. 

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Analistas disseram em reportagem do jornal O Globo que até membros da bancada da bala, há uma tentativa de “politizar” queixas históricas da Polícia Militar, ligadas a questões salariais e estrutura de trabalho, para conservar o apoio ao presidente. O discurso encontra mais eco nas patentes mais baixas e resiste mesmo diante de insatisfações com a PEC Emergencial, que prevê congelamento de salários.

Na Bahia, o deputado estadual Capitão Alden (PSL) liderou uma manifestação de policiais na quarta-feira que, embora negasse “partidarismo político”, conclamava os agentes a “lutar contra governos que tentam impor medidas inconstitucionais”. A fala é um ataque a ações como lockdown, toque de recolher e fechamento do comércio, atribuições conferidas a governadores e prefeitos na pandemia, segundo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

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