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Funaro quer acareação com Yunes e Padilha

Acusado de ter levado um montante de R$ 4 milhões que pertenceriam a Eliseu Padilha ao escritório de José Yunes, o corretor Lúcio Bolonha Funaro decidiu que vai processar por calúnia o amigo e ex-assessor de Michel Temer; além disso, o advogado de Funaro, o criminalista Bruno Espiñeira, levará à Procuradoria Geral da República um pedido de acareação entre seu cliente, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o ministro licenciado Eliseu Padilha e José Yunes; governo Temer pode apodrecer em praça pública com o pedido de acareação

Acusado de ter levado um montante de R$ 4 milhões que pertenceriam a Eliseu Padilha ao escritório de José Yunes, o corretor Lúcio Bolonha Funaro decidiu que vai processar por calúnia o amigo e ex-assessor de Michel Temer; além disso, o advogado de Funaro, o criminalista Bruno Espiñeira, levará à Procuradoria Geral da República um pedido de acareação entre seu cliente, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o ministro licenciado Eliseu Padilha e José Yunes; governo Temer pode apodrecer em praça pública com o pedido de acareação (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O corretor Lúcio Bolonha Funaro, preso desde julho do ano passado, e que aguarda o julgamento de um habeas corpus, decidiu que vai processar por calúnia o amigo e ex-assessor de Michel Temer José Yunes, informa reportagem da Folha.

Além disso, o advogado de Funaro, o criminalista Bruno Espiñeira, levará à Procuradoria Geral da República um pedido de acareação entre seu cliente, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o ministro licenciado Eliseu Padilha e Yunes.

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Em depoimento voluntário feito à força-tarefa da Lava Jato, Yunes acusou Funaro de levar ao seu escritório de advocacia, em São Paulo, "documentos" a pedido de Padilha que seriam, na verdade, R$ 4 milhões.

Segundo Melo Filho, o dinheiro é uma parte dos R$ 11 milhões solicitados por Michel Temer a Marcelo Odebrecht no Palácio do Jaburu para ajudar na campanha do PMDB em 2014. "Fui mula do Padilha", afirmou Yunes. Após as acusações, Padilha se licenciou do cargo alegando motivo de saúde.

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