GGN: STF ignorou contradições do MPF na ação que implodiu a “fundação Lava Jato”
De acordo com a jornalista Cíntia Alves, "Curitiba vinha afirmando que 'intermediou' o acordo da Petrobras nos EUA, e por isso 80% da multa imposta à empresa retornaria ao Brasil. Já a PGR argumentou perante o STF que a força-tarefa coordenada por Deltan Dallagnol não teve nada a ver com isso"
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247 - A jornalista Cíntia Alves afirma no Jornal GGN que "o Supremo Tribunal Federal encerrou, em setembro passado, o imbróglio da chamada 'fundação Lava Jato' sem se debruçar sobre aspectos nebulosos do acordo firmado entre Petrobras e autoridades dos Estados Unidos em setembro de 2018".
"Curitiba vinha afirmando que 'intermediou' o acordo da Petrobras nos EUA, e por isso 80% da multa imposta à empresa retornaria ao Brasil. Já a PGR argumentou perante o STF que a força-tarefa coordenada por Deltan Dallagnol não teve nada a ver com isso", destaca.
"Os termos assinados pela Petrobras com DOJ/SEC completaram 1 ano no mês passado e, até hoje, a Lava Jato em Curitiba não esclareceu qual foi seu papel na ação que levou a maior empresa do governo brasileiro a desembolsar 853 milhões de dólares, sendo que o Tesouro dos EUA e a SEC ficaram, cada um, com 10% desse valor", acrescenta.
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