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Gilmar minimiza corrupção de Geddel e culpa Calero por ter gravado Temer

Ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, minimizou as acusações contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima e mirou para a gravação de Michel Temer feita por Marcelo Calero, autor das denúncias; "As coisas acho que a meu ver estão sendo magnificadas. Na verdade há uma grande confusão. Hoje lendo em diversos jornais eu vejo algo assim inusitado, a história de que o ministro teria gravado o presidente da República", afirmou; "De fato se isso ocorreu é um fato que vai para o Guinness", disse

Ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, minimizou as acusações contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima e mirou para a gravação de Michel Temer feita por Marcelo Calero, autor das denúncias; "As coisas acho que a meu ver estão sendo magnificadas. Na verdade há uma grande confusão. Hoje lendo em diversos jornais eu vejo algo assim inusitado, a história de que o ministro teria gravado o presidente da República", afirmou; "De fato se isso ocorreu é um fato que vai para o Guinness", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, minimizou as acusações contra o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima feitas pelo também ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Segundo Gilmar, as acusações de que Geddel teria pressionado Calero para aprovar uma obra irregular de seu interesse em Salvador (BA) "estão sendo magnificadas" e disse que, caso seja verdade que Calero gravou uma conversa onde Michel Temer teria pedido que ele interferisse no processo, "isto é um fato que vai para o Guiness (livro de recordes)".

"As coisas acho que a meu ver estão sendo magnificadas. Na verdade há uma grande confusão. Hoje lendo em diversos jornais eu vejo algo assim inusitado, a história de que o ministro teria gravado o presidente da República", afirmou. "De fato se isso ocorreu é um fato que vai para o Guinness, alguma coisa realmente inusitada e claro absolutamente despropositada. Um profissional, do ministério, do Itamaraty, tenha este tipo de conduta suscita realmente bastante preocupação", observou Mendes. As declarações do ministro foram feitas antes dele saber que Geddel havia deixado o cargo.

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"Mas eu acredito que este episódio será tratado pelos meios adequados e terá o devido encaminhamento. Nós temos crises maiores e temos desafios maiores do que um episódio relativo a um flat longínquo numa praia aí da Bahia", completou Gilmar. Ele também evitou comentar se o episódio possui ou não indícios de tráfico de influência. "Isso terá que ser examinado oportunamente quando houver denúncia, se houver denúncia, se tivermos que julgar", comentou.

 

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