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Gilmar muda de posição e já admite julgar suspeição de Moro em sessão virtual

Ministro do STF Gilmar Mendes admitiu a possibilidade de julgar por videoconferência, ainda no primeiro semestre, o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula que trata da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro nos processos contra ele

(Foto: ABr)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes admitiu a possibilidade de julgar por videoconferência, ainda no primeiro semestre, o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que trata da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro. 

Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, entre as razões para que o ministro voltasse a considerar a possibilidade de julgar o caso por meio de uma sessão virtual festão o agravamento da pandemia de Covid-19 e as incertezas do calendário de vacinação. 

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O jornal destaca, ainda, que a divulgação das novas mensagens trocadas entre Moro e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol, também reforçaram a necessidade de que o caso seja julgado o mais rapidamente possível. Até o final do ano passado, Gilmar defendia que o tema fosse discutido em sessões presenciais, por considerar que o tema era complexo demais para ser debatido à distância. 

Os diálogos trocados entre Moro e Dallagnol apontam que ele combinaram procedimentos e alinharam a atuação relacionadas às denúncias oferecidas contra Lula.  Por lei, o Poder Judiciário e o Ministério Público (MP) devem atuar de forma independente, sob pena de violar o devido processo legal.

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Na primeira fase d julgamento do HC, em 2018, os ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia votaram contra a suspeição. O caso foi paralisado após Gilmar pedir um prazo maior para analisar os detalhes da ação. 

 

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