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Grupo de empresários investigado no inquérito das fake news tinha desde apoiadores até críticos de Bolsonaro

O grupo de WhatsApp intitulado Brasil 200 Empresarial foi extinto após as desavenças com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a reforma tributária se tornarem públicas

(Foto: Reuters)
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247 - O grupo de WhatsApp intitulado Brasil 200 Empresarial, que é investigado no âmbito do inquérito das fake news, abrangia mais de 30 empresários, incluindo bolsonaristas e pessoas que hoje criticam o governo Jair Bolsonaro. O grupo, segundo reportagem da coluna Painel, da Folha S. Paulo, foi extinto após as desavenças com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a reforma tributária se tornarem públicas. 

Ainda conforme a reportagem, dois participantes do grupo Anderson Birman (Arezzo) e o médico Claudio Lottenberg, que teve o seu nome cogitado para assumir o Ministério da Saúde no lugar do então ministro Luiz Henrique Mandetta, foram identificados por meio do despacho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que divulgou a reprodução de uma tela com mensagens trocadas pelo grupo. 

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Também fariam parte do grupo os empresários Flávio Rocha e Sebastião Bonfim, donos da Riachuelo e da Centauro, respectivamente. Também estão inseridos no grupo o empresário Washington Cinel, ligado ao governador de São Paulo e atual desafeto de Bolsonaro, João Doria (PSDB), o sócio da XP, Rafael Furlanetti, e o advogado da viúva de Gugu Liberato, Nelson Wilians. 

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