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Brasil

Guerra territorial é a chave para entender a chacina do Salgueiro

Além da Operação do Bope ultrapassar os limites da lei, matança no Complexo do Salgueiro indica também que a guerra territorial é dirigida a uma facção criminosa – como aconteceu em maio, com os 28 mortos no Jacarezinho

(Foto: Reprodulção/TV Globo)
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Henri Figueiredo, para Revista Fórum - Rio de Janeiro | Quando as equipes ‘Charlie’ e ‘Delta’ do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro entraram com 75 homens no Complexo do Salgueiro, na noite de sábado, 20 de novembro, teve início uma operação que durou mais de 30 horas e deixou até agora dez mortos. A justificativa oficial do Bope cita “a excepcionalidade da ação” para salvaguardar a população e policiais militares que estavam na região.

Na manhã de sábado (20), por volta das 6h20, o sargento Leandro Rumbelsperger da Silva, de 38 anos, do 7º BPM (São Gonçalo) foi atacado a tiros por criminosos durante um patrulhamento em Itaúna, bairro vizinho às Palmeiras e também parte do Complexo do Salgueiro. Leandro morreu no hospital. Em seguida, a PM matou Igor da Costa Coutinho, 24 anos, sem passagens na polícia mas apontado como um dos assassinos do sargento Leandro. No domingo (21), Carmelita Francisca de Oliveira, de 71 anos, foi atingida no braço esquerdo durante uma ação do Bope. Ela passa bem.

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