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Incapaz de conter a greve dos caminhoneiros, Temer fará pronunciamento

Michel Temer, fará um pronunciamento ao vivi ainda nesta sexta-feira (25);  expectativa é que ele fale sobre a paralisação dos caminhoneiros suas consequências em todo o país, bem como eventuais providências após o acordo com o governo federal e que não teve resultados práticos; manifestação chega ao quinto dia com bloqueios nas rodovias de todo país e que afetam o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos

Michel Temer, fará um pronunciamento ao vivi ainda nesta sexta-feira (25);  expectativa é que ele fale sobre a paralisação dos caminhoneiros suas consequências em todo o país, bem como eventuais providências após o acordo com o governo federal e que não teve resultados práticos; manifestação chega ao quinto dia com bloqueios nas rodovias de todo país e que afetam o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - O presidente da República, Michel Temer, fará um pronunciamento ao vivo em breve. A expectativa é que ele fale sobre a paralisação dos caminhoneiros suas consequências em todo o país, bem como eventuais providências após o acordo da categoria com o governo federal.

Mesmo com acordo firmado na noite de ontem (24), os caminhoneiros mantêm protestos por todo o país. A manifestação chega ao quinto dia nesta sexta-feira. A categoria protesta contra os seguidos aumentos do preço do diesel. O movimento tem feito bloqueios em estradas, o que prejudica o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos em várias regiões do país.

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Integrantes do chamado gabinete de crise estão reunidos hoje (25), no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para avaliar os impactos do quinto dia de paralisação dos caminhoneiros e também as indicações de cumprimento do acordo firmado com a categoria. O presidente Michel Temer participou dos 15 minutos finais da reunião ao lado de mais sete ministros e o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia.

Reivindicações
As principais reivindicações da categoria são: redução de impostos sobre o preço do óleo diesel, como PIS/Cofins e ICMS, e o fim da cobrança de pedágios dos caminhões que trafegam vazios nas rodovias federais concedidas à iniciativa privada. O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, disse nessa quinta-feira que a mobilização só será encerrada quando Temer sancionar e publicar, no Diário Oficial da União, a decisão de zerar a alíquota do PIS/Cofins incidente sobre o diesel.

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