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Janot quer manter Cunha na prisão para evitar influência sobre 'asseclas' na Câmara

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a permanência do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na prisão alegando que, caso solto, ele possa voltar a cometer crimes; para Janot, "é elevado o risco de reiteração delitiva caso seja posto em liberdade" e o "seu potencial delitivo, hoje, está concentrado mais na capacidade de influenciar seus asseclas, ainda ocupantes de cadeiras no Congresso Nacional, do que propriamente no abuso das prerrogativas de parlamentar"; Cunha está preso desde o ano passado no âmbito da Lava Jato

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a permanência do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na prisão alegando que, caso solto, ele possa voltar a cometer crimes; para Janot, "é elevado o risco de reiteração delitiva caso seja posto em liberdade" e o "seu potencial delitivo, hoje, está concentrado mais na capacidade de influenciar seus asseclas, ainda ocupantes de cadeiras no Congresso Nacional, do que propriamente no abuso das prerrogativas de parlamentar"; Cunha está preso desde o ano passado no âmbito da Lava Jato (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a permanência do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na prisão alegando que, caso solto, ele possa voltar a cometer crimes devido a intensa movimentação financeira, a ocultação de valores desviados e ilícitos, bem como a dificuldade para recuperar estes valores, bem como a possibilidade de intimidação de diversas pessoas, incluindo o próprio Michel Temer, e a influência exercida por ele sobre seus "asseclas" na Câmara.

O pedido para que o ex-parlamentar permaneça preso foi anexado por Janot a um recurso ordinário em habeas corpus apresentado pela defesa do peemedebista junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Cunha está preso desde o ano passado no âmbito da Lava Jato.

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Para Janot, "é elevado o risco de reiteração delitiva caso seja posto em liberdade" e o "seu potencial delitivo, hoje, está concentrado mais na capacidade de influenciar seus asseclas, ainda ocupantes de cadeiras no Congresso Nacional, do que propriamente no abuso das prerrogativas de parlamentar".

 

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