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Juiz nega revogação da prisão de executivos da OAS

Juiz federal Sérgio Moro rejeitou nesta terça (25) os pedidos de revogação das prisões de quatro executivos e funcionários da construtora OAS; pedido foi protocolado na última quinta (20) pela defesa de José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS; Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS; Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionários da construtura em São Paulo; advogados alegaram supostas "nulidades" no decorrer do processo

Juiz federal Sérgio Moro rejeitou nesta terça (25) os pedidos de revogação das prisões de quatro executivos e funcionários da construtora OAS; pedido foi protocolado na última quinta (20) pela defesa de José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS; Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS; Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionários da construtura em São Paulo; advogados alegaram supostas "nulidades" no decorrer do processo (Foto: Valter Lima)
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247 - O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça, rejeitou nesta terça-feira (25) os pedidos de revogação das prisões de quatro executivos e funcionários da construtora OAS.

Os quatro foram presos pela Polícia Federal no último dia 14, durante a deflagração da sétima fase da Operação Lava Jato, que investiga um esquema de superfaturamento de obras da Petrobras e de desvio de dinheiro da estatal.

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O pedido foi protocolado na última quinta (20) pela defesa de José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS; Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS; Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionários da construtura em São Paulo.

Os advogados dos investigados alegaram supostas "nulidades" no decorrer do processo. Eles argumentam que o próprio Moro já afirmou que "os presentes autos têm origem no caso chamado mensalão" e, por isso, segundo eles, o caso deveria ter sido remetido para o Supremo Tribunal Federal. Para a defesa, houve "usurpação da competência do STF".

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Na decisão, Moro ressalta que não afirmou, "em qualquer lugar ou em nenhum momento, que os processos em apuração na assim denominada Operação Lava Jato têm origem no Mensalão".

O magistrado afirmou também que o objeto do inquérito era a apuração de crimes de lavagem de dinheiro praticados por Alberto Youssef e não investigação de crimes praticados por José Janene. "Indefiro o pedido de reconhecimento das supostas nulidades levantadas pela Defesa", concluiu Moro.

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