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Juíza rejeitou pedido de prisão do empresário que vendeu vacina Covaxin ao Ministério da Saúde

A juíza Pollyanna Kelly recusou o pedido de prisão e autorizou apenas a realização de busca e apreensão contra Maximiano e outros 10 alvos ligados à Precisa e à negociação da vacina Covaxin

Francisco Maximiano na CPI da Covid no Senado (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
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247 - Na ação deflagrada nesta quinta-feira (28), chamada Operação Imprecisão, a Polícia Federal pediu a prisão temporária do empresário Francisco Emerson Maximiano por suspeitas de irregularidades na venda da vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde, mas a juíza Pollyanna Kelly, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, indeferiu o pleito. A informação é do jornal O Globo.

Maximiano, que a CPI da Covi pediu o seu indiciamento no relatório final, é dono da Precisa Medicamentos, que se apresentou ao governo federal como intermediária da indiana Bharat Biotech.

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A juíza recusou o pedido de prisão e autorizou apenas a realização de busca e apreensão contra Maximiano e outros 10 alvos ligados à Precisa e à negociação da vacina Covaxin. 

A juíza Pollyanna Kelly também negou pedido de buscas na sede da Precisa Medicamentos, sob argumento de que a empresa já havia sido alvo de outra operação da PF recentemente. Mas autorizou as buscas contra os diretores ligados à empresa.

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De acordo com a PF, a investigação encontrou dificuldades para obter cópia do contrato e dos documentos envolvendo o negócio da Covaxin com o Ministério da Saúde, porque a pasta decretou sigilo no material.

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