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Juruna peita Maia na reforma trabalhista: ‘Sabemos qual é o lado dele’

Secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, rebateu as declarações do presidente da Câsara, Rodrigo Maia (DEM), que afirmou que o empregador "é um heroi", ao defender a reforma trabalhista de Michel Temer; "A frase dele esconde uma posição política e mostra de que lado ele está. O presidente da Câmara tem que nos poupar de frases de efeito. A legislação atual é fruto de negociação e de lutas", afirmou o dirigente sindical

Secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, rebateu as declarações do presidente da Câsara, Rodrigo Maia (DEM), que afirmou que o empregador "é um heroi", ao defender a reforma trabalhista de Michel Temer; "A frase dele esconde uma posição política e mostra de que lado ele está. O presidente da Câmara tem que nos poupar de frases de efeito. A legislação atual é fruto de negociação e de lutas", afirmou o dirigente sindical (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, rebateu as declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), que afirmou que o empregador "é um heroi", ao defender a reforma trabalhista de Michel Temer. 

Juruna lembrou que a legislação atual é fruto de muita negociação entre trabalhadores e patrões. "A frase dele esconde uma posição política e mostra de que lado ele está. O presidente da Câmara tem que nos poupar de frases de efeito. A legislação atual é fruto de negociação e de lutas", afirmou o dirigente sindical ao jornal O Globo. 

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O sindicalista destacou que a Força não vai se posicionar contra a proposta, mas quer discutir seus termos. O receio maior é que emendas de deputados desfigurem o texto da reforma.

A proposta de terceirização que Maia quer votar tem o apoio do governo e do setor produtivo. Trata-se de um projeto antigo, que foi enviado ao Legislativo em 1998 e já foi aprovado no Senado. Ele só precisa passar pela Câmara e já há um acordo para que seja levado diretamente ao plenário.

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Sem entrar no conceito de atividade-fim (principal negócio de uma empresa) e atividade-meio (de apoio), o texto abre possibilidade para contratação de trabalhadores terceirizados em todas as etapas produtivas, o que hoje é vedado pela Justiça do Trabalho.

 

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