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Kakay: com suspeição de Moro, STF resgata confiança na justiça

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, reforça que o ex-juiz da Lava Jato de Curitiba, Sergio Moro, “instrumentalizou o Poder Judiciario para fazer política com a toga” e “desonrou a Justiça”

(Foto: Reprodução)
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247 - O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, após o Supremo Tribunal Federal (STF) formar maioria pela suspeição do ex-juiz da Lava Jato de Curitiba, Sergio Moro, nesta quinta-feira, 22, divulgou nota afirmando que o Supremo resgatou, “com o julgamento de hoje, a confiança no sistema de justiça”.

Ele reforçou que o Moro “instrumentalizou o Poder Judiciario para fazer política com a toga” e “desonrou a Justiça”. 

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“Ao se colocar como um juiz de jurisdição nacional, ele buscava perseguir aqueles que escolheu como inimigos, chegando ao ponto de interferir dolosamente no sistema eleitoral, na livre possibilidade de voto do cidadão, um verdadeiro ataque à democracia”, destacou.

A condenação ilegal do ex-presidente Lula em 2018 permitiu a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais no mesmo ano. O petista era apontado, pelas pesquisas eleitorais, como o favorito para vencer o pleito.

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Confira nota de Kakay sobre suspeição de Moro

O Supremo Tribunal Federal resgata, com o julgamento de hoje, a confiança no sistema de justiça. A questão era de extrema simplicidade, porém o presidente Fux quis submetê-la ao Plenário. Foi bom.

As decisões de mérito sobre a incompetência e a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro e do grupo representado pelos procuradores da Força-Tarefa de Curitiba, do qual ele era o chefe, são definitivas.

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Moro era incompetente e instrumentalizou o Poder Judiciario para fazer política com a toga. Mercadejou com o cargo. Desonrou a Justiça. Ao se colocar como um juiz de jurisdição nacional, ele buscava perseguir aqueles que escolheu como inimigos, chegando ao ponto de interferir dolosamente no sistema eleitoral, na livre possibilidade de voto do cidadão, um verdadeiro ataque à democracia.

A decisão tomada pelo Supremo Tribunal tratou com seriedade e com a gravidade devida a questão da parcialidade. Foi técnica, mas ácida.Foi fria e crua. Reconheceu que Moro, ao chefiar um bando de Procuradores, que desonraram a grandeza do Ministério Público, foi parcial, decidiu conforme suas vontades e ambições pessoais.

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É necessário agora que sejam investigados os motivos de tamanho ataque à Justiça, à democracia, ações que parecem revelar toda uma faceta criminosa que merece investigação por parte da PGR e, possivelmente, uma necessária condenação, mas a ser proferida por um juiz imparcial, correto e justo.

A Constituição da República é o nosso norte. E serve a todos. Vamos ser rigorosos e garantir ao bando de Curitiba todos os direitos que eles sempre desprezaram. Inclusive a prisão só após o trânsito em julgado.

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Há anos eu corro o Brasil defendendo exatamente o que o Supremo Tribunal, na sua composição plenária decidiu. 

A vida dá, nega e tira.

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