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Kakay pede liberação de André Esteves ao STF

O advogado que trabalha para André Esteves, presidente do grupo BTG Pactual, fez neste domingo uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o banqueiro seja liberado após prisão temporária de cinco dias; a ordem de prisão de Esteves, que foi emitida em 25 de novembro, tem duração de até cinco dias e pode ser prorrogada por mais cinco; o pedido foi apresentado ao ministro do SFT Teori Zawaski, disse o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay; "Ele já testemunhou e, até agora, não há nada que indique que ele deve permanecer na prisão", argumenta ele

O advogado que trabalha para André Esteves, presidente do grupo BTG Pactual, fez neste domingo uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o banqueiro seja liberado após prisão temporária de cinco dias; a ordem de prisão de Esteves, que foi emitida em 25 de novembro, tem duração de até cinco dias e pode ser prorrogada por mais cinco; o pedido foi apresentado ao ministro do SFT Teori Zawaski, disse o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay; "Ele já testemunhou e, até agora, não há nada que indique que ele deve permanecer na prisão", argumenta ele (Foto: Romulo Faro)
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Reuters - O advogado que trabalha para André Esteves, presidente do grupo BTG Pactual, fez neste domingo uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o banqueiro seja liberado após prisão temporária de cinco dias.

A ordem de prisão de Esteves, que foi emitida em 25 de novembro, tem duração de até cinco dias e pode ser prorrogada por mais cinco.

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O pedido foi apresentado ao ministro do SFT Teori Zawaski, encarregado da investigação, afirmou o advogado criminal Antonio Carlos de Almeida Castro, em uma entrevista por telefone a partir de Brasília.

"Ele já testemunhou e, até agora, não há nada que indique que ele deve permanecer na prisão", afirmou Castro.

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Esteves foi preso no dia 25 de novembro por suspeita de que teria agido para obstruir uma investigação sobre possíveis subornos apurados pela operação Lava Jato, que investiga o maior esquema de corrupção do país.

Castro negou as acusações, que incluem conspiração com um senador da base governista para evitar que uma testemunha chave, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, envolvesse o banqueiro no escândalo de corrupção.

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O ministro do STF afirmou, com base em documentos do MPF, que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), também preso nesta semana, teria oferecido ajuda financeira mensal de 50 mil reais à família de Cerveró, também um dos acusados no escândalo de corrupção.

O pagamento, segundo o MPF, seria feito por Esteves, do BTG Pactual.

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Delcídio teria negociado oferta de fuga ao ex-diretor da Petrobras em troca de silêncio nas investigações e teria oferecido interferir politicamente em favor de Cerveró.

"Não tem nada que justifique que o André Esteves continue mais tempo na prisão, só porque autoridades competentes não tiveram tempo de investigar os documentos e fazer a sua análise no tempo hábil?", afirmou o advogado.

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A Procuradoria Geral da República não comentou o assunto. Não foi possível contatar imediatamente algum representante do STF.

Ações e títulos do maior bando de investimento independente da América Latina, o BTG, caíram nesta semana e alguns clientes fizeram retiradas da unidade de gestão de ativos do banco desde a detenção de Esteves.

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(Reportagem de Guillermo Parra-Bernal e Tatiana Bautzer)

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