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Kotscho: em Brasília, a farra continua

Jornalista Ricardo Kotscho destaca que "dinheiro não falta em Brasília para os amigos do rei e os marajás das grandes corporações do funcionalismo, embora o país esteja quebrado com um rombo fiscal que não para de crescer"; segundo ele, o rombo deve crescer mais ainda com a decisão do governo Michel Temer de gastar o que for necessário para aprovar a reforma da Previdência, o que inclui a liberação de R$ 30 bilhões para agradar a base aliada no Congresso e vai na contramão dos R$ 10 bilhões que afirma querer economizar

Jornalista Ricardo Kotscho destaca que "dinheiro não falta em Brasília para os amigos do rei e os marajás das grandes corporações do funcionalismo, embora o país esteja quebrado com um rombo fiscal que não para de crescer"; segundo ele, o rombo deve crescer mais ainda com a decisão do governo Michel Temer de gastar o que for necessário para aprovar a reforma da Previdência, o que inclui a liberação de R$ 30 bilhões para agradar a base aliada no Congresso e vai na contramão dos R$ 10 bilhões que afirma querer economizar (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho destaca que “dinheiro não falta em Brasília para os amigos do rei e os marajás das grandes corporações do funcionalismo, embora o país esteja quebrado com um rombo fiscal que não para de crescer”. Segundo ele, o rombo deve crescer mais ainda com a decisão do governo Michel Temer de gastar o que for necessário para aprovar a reforma da Previdência, o que inclui a liberação de R$ 30 bilhões para agradar a base aliada no Congresso.  

“Nos cálculos do governo, os R$ 10 bilhões que o governo pretende economizar este ano com a reforma da Previdência aprovada seriam usados em obras para gerar dividendos eleitorais aos aliados. Como é que alguém pode torrar R$ 30 bilhões para economizar R$ 10 bilhões?”, questiona.

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“Falta dinheiro para tudo _ para hospitais, escolas, estradas, segurança pública, faltam vacinas para febre amarela nos postos de saúde _, mas deve estar sobrando para pagar a antecipação do 13º salário em janeiro aos servidores públicos, ao custo de R$ 200 milhões”, diz Kotscho.

“Ao contrário do que vimos em outros momentos de graves crises pelas quais o Brasil passou, agora não temos mais uma sociedade civil organizada nem lideranças capazes de apresentar propostas viáveis capazes de enfrentar o drama de mais de 12 milhões de desempregados”, ressalta.

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Leia a íntegra no Balaio do Kotscho.

 

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